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Montse Tomé sobre a entrevista de Rubiales: "Não a vi e não ouvi ninguém falar dela"

Daniel Núñez
Montse Tomé em declarações aos meios de comunicação social.
Montse Tomé em declarações aos meios de comunicação social.CRISTINA QUICLER / AFP
A selecionadora espanhola compareceu numa conferência de imprensa antes do início da fase de qualificação para a próxima edição do Campeonato da Europa.

Acompanhe as incidências da partida

Montse Tomé quer deixar de lado os problemas da Real Federação Espanhola de Futebol(RFEF), que não são poucos, e concentrar-se exclusivamente nas questões desportivas. Se está habituada a ser discreta, desta vez não será exceção. O seu único foco é o confronto desta sexta-feira no Den Dreef Stadion (20h45 CET), onde a sua equipa espera conquistar os primeiros três pontos na nova campanha.

Bélgica: "É uma equipa forte. Estão todos a pensar em vencer a Espanha, que é o desafio que os nossos adversários enfrentam neste momento".

Análise do adversário: "Vemos que eles têm algumas coisas boas e outras em que podemos prejudicá-los. O resumo é que defendem bem, que são intensos sem bola e que são perigosos nos lances de bola parada. Será uma estrutura bastante defensiva. Wullaert, Missipo, Cayman... podem causar problemas".

Como encara a partida: "A equipa está bem e com boa energia. Preparámo-nos da mesma forma que para a Liga das Nações".

A situação de Jenni Hermoso: "Ela está na dinâmica da equipa".

"Ser sempre Espanha"

A versatilidade de Laia Aleixandri: "Precisávamos da sua capacidade e ela fê-lo a um nível muito elevado. É uma jogadora de equipa, que tem muita vontade e que se dá bem onde quer que a coloquemos".

Entrevista de Rubiales no La Sexta: "Não vi a entrevista, os meus colegas acabaram de me falar dela. Não ouvi ninguém falar dela e isso agrada-me. Diz muito sobre a cabeça dos jogadores e da equipa técnica".

Contestações jurídicas da RFEF: "Não me dizem nada e eu não pergunto, estou concentrada no futebol. Gosto muito do que faço e estou ansiosa pelo jogo de amanhã (hoje)".

A ausência de Aitana Bonmatí e Cata Coll: "A equipa está sempre em cima, apesar de serem grandes jogadoras. Temos 23 jogadoras, mas podemos contar com muitas mais".

Todos têm os olhos postos na La Roja: "Não falamos de favoritismo, elas ouvem-no. Encaramos cada jogo com o maior respeito pelos nossos adversários, e é por isso que cada um é jogado de uma forma diferente. Somos sempre Espanha, com essa filosofia pela qual queremos ser reconhecidos".