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O treinador do Chile, Ricardo Gareca, tem de resolver as dificuldades ofensivas que têm atormentado a equipa ao longo da campanha, bem como nas eliminatórias para o Campeonato do Mundo de 2026. Durante a derrota por 1-0 contra a Argentina na terça-feira, o Chile demorou 72 minutos para registar o primeiro de três remates.
Todas as tentativas foram feitas depois de Gareca ter retirado Alexis Sánchez, o melhor marcador de sempre da seleção chilena, que também não conseguiu converter uma oportunidade privilegiada no jogo de abertura que acabou em nulo contra o Peru.
No entanto, o extremo Victor Davila defendeu Sánchez, de 35 anos, em conferência de imprensa na sexta-feira, afirmando a sua importância para as perspectivas do Chile.
"Sabemos que muitas vezes não é o seu dia. Não há dúvidas sobre isso. Faz parte do trabalho, faz parte do futebol. Podemos ter um dia bom ou um dia mau. Mas não temos dúvidas sobre o desempenho de Alexis", vincou.
Gareca e o seleccionador da Argentina, Lionel Scaloni, vão cumprir suspensão de um jogo por terem demorado demasiado tempo durante o intervalo do duelo que terminou com triunfo argentino.
O Canadá, de Eustáquio, que tem três pontos depois do golo solitário de Jonathan David ter garantido a vitória por 1-0 sobre o Peru na terça-feira, provavelmente só precisa de um empate contra o Chile para passar aos oitavos de final, a não ser que o Peru consiga vencer a Argentina.
Apesar da vitória, o seleccionador canadiano, Jesse Marsch, continua preocupado com as fragilidades defensivas da equipa.
"Continuo a dizer-lhes que, tanto no jogo contra a Argentina como no jogo contra o Peru, muitas das feridas foram auto-infligidas, por termos feito passes errados ou termos sido um pouco descuidados em duelos. Consegui perceber que precisávamos de mudanças", disse Marsch ao OneSoccer esta semana.