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Copa América: Emiliano Martínez defende jogadores uruguaios e diz que penáltis são "sorte"

Emiliano Martínez em conferência de imprensa
Emiliano Martínez em conferência de imprensaGetty Images vía AFP
Ganha-se e perde-se, mas é preciso desfrutar da final, reconheceu o guarda-redes do Aston Villa e da Argentina no sábado, na preparação para a final da Copa América 2024 entre argentinos e colombianos.

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"Obviamente é uma reação normal ao que aconteceu com Darwin e (Mathias) Olivera, os rapazes que conheço. A verdade é que é muito triste, e eu concordo totalmente com eles. Não diria que faria o mesmo, mas obviamente estou a apoiar os jogadores do Uruguai", disse Emiliano Martinez na sala de imprensa do Hard Rock Stadium, em Miami.

"É uma final, vai haver muito mais tensão e as pessoas podem beber mais álcool (...) No final, ganha-se ou perde-se, mas há que desfrutar do facto de ambas as equipas estarem numa final", acrescentou o guarda-redes da Albiceleste.

"Se me disserem que vou disputar a minha quarta final com esta idade (31 anos), nunca o teria planeado, custou-me muito. Não mudaria em nada a minha carreira. Estou muito entusiasmado por jogar esta final, como se fosse a primeira", afirmou.

Cuidado com James e Luis Díaz

"É a minha primeira final da Copa América com pessoas também, na anterior (2021) havia muito pouca gente - foi disputada sem adeptos nos estádios por causa da pandemia", disse o guarda-redes do Aston Villa.

Martinez colocou o foco em James, o capitão dos Cafeteros, "pela sua boa Copa América" e Luís Diaz.

"A Colômbia tem jogadores de grande nível como James Rodriguez e Luis Diaz, que conheço da Premier League. Conhecemos o pé esquerdo de James, que é um dos melhores do mundo. Mas não é só o jogo aéreo da Colômbia. Eles têm balas nas alas, um avançado que segura tudo (Jhon Córdoba), e a verdade é que há muitas armas que temos de valorizar", observou.

Sobre a possibilidade de o jogo ser resolvido nos penáltis, Dibu disse que prefere uma vitória nos 90 minutos porque, segundo ele, o desempate de penáltis "é uma questão de sorte".

"Pode-se estudar muita coisa, mas nem todas são iguais. Já fiz alguns que eram completamente o oposto do que estudei. Às vezes não nos lembramos, jogamos 120 minutos e não temos tempo para nos lembrarmos. Concentro-me primeiro nos 90'", concluiu o guardião argentino.