Daniel Garnero, selecionador do Paraguai: "O Brasil é diferente mas precisamos de vencer"

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Daniel Garnero, selecionador do Paraguai: "O Brasil é diferente mas precisamos de vencer"

Daniel Garnero, selecionador do Paraguai
Daniel Garnero, selecionador do ParaguaiAFP
Determinado a deixar a sua marca nesta Copa América, o Paraguai quer nada menos que a vitória contra o Brasil, na madrugada de sábado, na segunda jornada do Grupo D, assumiu o selecionador Daniel Garnero.

"Contra o Brasil é um jogo diferente, obviamente, mas nós encaramo-lo com a urgência que temos e a necessidade de obter uma vitória", disse o treinador argentino, em conferência de imprensa, em Las Vegas, esta quinta-feira.

"Sabemos que estamos diante de um adversário muito duro, difícil, com jogadores de alto nível, mas temos que ir ao máximo de nossas possibilidades porque precisamos vencer", enfatizou Daniel Garnero.

O Paraguai, que se qualificou para os quartos de final nas duas últimas edições (2019 e 2021), escorregou na estreia, perdendo por 2-1 com a Colômbia, numa atuação que não deixou o treinador totalmente insatisfeito.

"Contra o Brasil temos de ter a mesma ordem do jogo anterior, mas também procurar ser um pouco mais agressivos no ataque", disse.

"Está a faltar-nos mais serenidade no toque final. Quando conseguirmos essa eficácia, teremos a confiança e os resultados que procuramos", acrescentou.

Garnero, que assumiu o comando do Paraguai em 2023, depois de uma longa e bem-sucedida trajetória no campeonato nacional, pode inspirar-se na teia que a Costa Rica criou para conseguir um empate 0-0 com o Brasil na estreia.

"É claro que o Brasil tem muitas jogadas individuais muito perigosas. Vamos tentar reduzir o espaço para eles e fazer com que não possam jogar o seu jogo completo", disse.

Embora o jogo seja disputado no interior do Estádio Allegiant, Garnero reconheceu que as altas temperaturas de Las Vegas afetaram a preparação dos seus jogadores.

"Tivemos de fazer modificações. O calor nos treinos é muito opressivo, o sol é muito intenso", explicou.

"Os jogadores tinham acabado de vir de uma competição e exigir essas temperaturas não ajudou na recuperação", acrescentou.

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