Dorival Júnior justifica empate do Brasil: "A defesa da Costa Rica estava bem posicionada"

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Mais
Publicidade
Publicidade
Publicidade

Dorival Júnior justifica empate do Brasil: "A defesa da Costa Rica estava bem posicionada"

Dorival Júnior estreou-se na Copa América
Dorival Júnior estreou-se na Copa AméricaPATRICK T. FALLONAFP
A Costa Rica "marcou com muita dedicação" os jogadores do Brasil, que "não foram tão eficazes" na finalização durante o empate sem golos com o qual os canarinhos iniciaram a Copa América, justificou Dorival Júnior.

Recorde as incidências do encontro

"O ponto forte da equipa adversária foi ter jogado muito bem do início ao fim. Eles dedicaram-se muito, marcaram com muita dedicação", disse em conferência de imprensa após a partida em Inglewood, Los Angeles, Califórnia, no primeiro dia de jogos do Grupo D.

"Tivemos problemas no meio-campo. Talvez não tenhamos sido tão eficazes na finalização. Faltou o detalhe principal", acrescentou o selecionador brasileiro.

Dorival Júnior disse que sentiu "uma boa evolução" na equipa, que treina desde janeiro, apesar do empate contra uma seleção que chegou ao torneio com a ideia de testar jogadores jovens.

Com um desempenho fraco de Vinicius Júnior, o Brasil teve várias oportunidades de marcar, mas deparou-se com uma defesa sólida e com os bons reflexos do guarda-redes Patrick Sequeira.

"Demos liberdade (a todos os jogadores de ataque), todos tiveram chances. A defesa da Costa Rica estava muito bem posicionada. Trabalhamos por fora, por dentro, mudamos a velocidade do jogo, procuramos criar", disse. "Faltaram algumas jogadas em profundidade, o que dificultou as coisas", completou.

O técnico de 62 anos, que se estreou numa competição oficial ao comando da Canarinha, mostrou-se confiante de que os brasileiros vão encontrar "soluções" e qualificar-se para os quartos de final: "O resultado não foi alcançado hoje (terça-feira) por causa de pormenores", explicou.

O técnico justificou ainda a substituição de Vinícius por Endrick, aos 70 minutos, com a necessidade de ter um ponto de referência dentro da área, caraterística mais própria do jovem de 17 anos.

"A entrada dele (Endrick) foi muito em função do momento do jogo. Precisávamos de um homem a mais dentro da área (...) porque as bolas estavam a ser disputadas ali", analisou.