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Bósnia ainda de Dzeko e Pjanic e com o 'carimbo' do Mundial 2014

LUSA
Dzeko e Pjanic são ainda figuras da seleção da Bósnia
Dzeko e Pjanic são ainda figuras da seleção da BósniaAFP
A Bósnia-Hersegovina volta a ter Portugal pela frente numa altura de remodelação, embora ainda conte com os veteranos Dzeko e Pjanic, e tem como ‘carimbo’ a presença no Mundial 2014, no Brasil, a única fase final da sua história.

Se a seleção francesa foi durante muitos anos (e continua a ser) o adversário mais ‘venenoso’ para Portugal, sobretudo em fase finais, a equipa lusa acaba por ter um pouco esse estatuto junto dos bósnios, já que por duas vezes impediu a formação dos Balcãs de chegar a uma grande competição, ambas em play-off, primeiro para o Campeonato do Mundo de 2010, que decorreu na África do Sul, e depois para o Europeu de 2012, que aconteceu na Polónia e na Ucrânia.

A Bósnia, que só começou oficialmente a competir em 1996, no apuramento para o Mundial1998 (França), quatro anos após a sua independência da extinta Jugoslávia, acabou por finalmente chegar a uma fase final, no Mundial do Brasil, em que ficou pela fase de grupos, mas ainda procura o seu primeiro Campeonato da Europa.

E, nesse objetivo, Portugal volta a aparecer no caminho dos bósnios, não em play-off, mas no Grupo J, para estar na Alemanha em 2024.

Acompanhe as principais incidências da partida

A campanha começou com a introdução do selecionador Faruk Hadzibegic, um técnico bósnio de 65 anos que no passado passou pela seleção de Montenegro, entre 2019 e 2021, já depois de ter comandado equipas secundárias em França, mas também na Turquia.

Como jogador, Hadzibegic, antigo defesa, tem a experiência de ter representado a Jugoslávia, como titular e também com um penálti falhado perante a Argentina, no Campeonato do Mundo de Itália, em 1990.

Logo na sua estreia no cargo, o treinador festejou um triunfo caseiro sobre a Islândia (3-0), o que elevou a motivação junto dos fervorosos adeptos bósnios, mas, três dias depois, acabou derrotado na Eslováquia (2-0).

A Bósnia passa por um momento de remodelação, com a introdução de novas figuras e jogadores a viver as suas primeiras experiências internacionais, mas recentemente garantiu a subida à Liga A das Liga das Nações, a divisão dos ‘grandes’ europeus.

Mesmo com 37 anos, o avançado e capitão Edin Dzeko continua como o grande líder desta seleção, com o médio Pjanic, com 33, igualmente a manter-se na equipa, no objetivo de marcar presença pela primeira vez numa fase final de um Europeu.

Dzeko (recordista absoluto com 127 jogos e 64 golos) e Pjanic (segundo mais internacional com 108) são figuras históricas do futebol bósnio.

Kolasinac, lateral do Marselha que passou pelo Arsenal e Schalke 04, é outra das figuras que mais chama atenção no grupo de jogadores da Bósnia.