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Davide Frattesi: "Contra a Espanha o espírito italiano vai ser necessário"

ANSA
Riccardo Frattesi na sala de imprensa da Casa Itália
Riccardo Frattesi na sala de imprensa da Casa ItáliaGetty Images via AFP
Davide Frattesi elogiou o médio Rodri, da seleção espanhola e do Manchester City, garantindo que "é o médio mais forte do mundo".

"Especialmente neste momento em que a Espanha está individualmente à nossa frente, temos de colocar o espírito e o sacrifício em campo. E é assim que esperamos ganhar. Se o colocarmos ao nível dos duelos, será difícil, pois Rodri é o médio mais forte do mundo", afirmou Davide Frattesi na conferência de imprensa em Iserlohn, sede da Azzurra antes do Itália-Espanha.

"Certamente que com a Espanha teremos menos posse de bola do que com a Albânia, teremos de ser mais cuidadosos na fase defensiva, mas também teremos mais espaço no ataque e deveremos ser bons a aproveitar as oportunidades que a Espanha nos vai deixar", acrescentou.

"Os pontos fortes da Espanha são o drible e a fase de posse de bola, a Espanha é uma grande equipa e não vai conceder muitas oportunidades", explicou Frattesi.

Quanto à relação com o treinador, "é boa", disse o médio do Inter.

"É bom que Spalletti me chame muitas vezes ao campo: significa que tem confiança em mim, que tem uma visão objetiva e que tenta dar-te uma ajuda e conselhos. Da outra vez, disse-me para sair do trânsito e ir buscar a bola mais atrás", explicou.

Bloco do Inter

"O bloco do Inter foi decisivo contra a Albânia? Com certeza, estarmos juntos o ano todo ajuda muito. Às vezes nem precisamos de falar uns com os outros, é tudo automático. Um pouco como aconteceu comigo em certas ações com o Scamacca. Algo do que fizemos no Inter trouxemos para cá", acrescentou.

"Um jogador em quem se inspirar para os movimentos? Perrotta é um exemplo, mais recentemente Marchisio. Inspiro-me neles", assumiu Frattesi.

Depois, respondendo à pergunta se trouxe alguma coisa de Itália para passar o tempo, a resposta foi irónica.

"Sim, trouxe o Scamacca. No retiro, passamos o tempo na sala de jogos. Há PlayStations, ténis de mesa, bilhar e pinball. Depois do jantar, são duas horas todos juntos. É aí que se forma o grupo. Foi assim que criei laços com muitos deles, como com El Shaarawy: no ténis de mesa jogamos bem dois contra dois. O Scamacca remata sempre. Pellegrini e Bastoni são fortes no bilhar", revelou.

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