Recorde as incidências do encontro
Julian Nagelsmann (selecionador da Alemanha):
"Foi um jogo selvagem. Os primeiros 20 minutos foram os melhores da prova, depois veio a intempérie e, no início da segunda parte, pensámos que estávamos a perder e depois ficámos a ganhar. O Kai (Havertz) marcou muito bem o penálti. O estádio puxou muito por nós.
Quando mudámos para uma defesa a três, ficámos mais estáveis. Houve alturas na primeira parte em que estivemos instáveis, e o Eriksen encontrou espaços. Estivemos muito melhor depois do intervalo e é sempre muito bom manter a baliza a zero.
Não foi um jogo fácil, pois a Dinamarca jogou muito bem. Tentámos forçar algumas situações, às vezes demasiadamente. Conseguimos ultrapassar as adversidades, como contra a Suíça, com a ajuda do público. Estou orgulhoso da equipa, eles estão a começar a perceber o quão bom são”.
Kasper Hjulmand (selecionador da Dinamarca):
"Nos últimos anos, temos mostrado que estamos mais perto das grandes equipas, mas só há uma coisa que está a faltar: temos de criar mais oportunidades e aproveitá-las.
A nossa ambição é jogar ombro a ombro com os melhores – estamos a trabalhar com os clubes para termos melhores jogadores. Por vezes, chegamos às meias-finais, outras não. A Croácia teve uns grandes anos, e é isso que pretendemos.
Sabíamos que não podíamos ter muito menos posse de bola. Tivemos o Christian (Eriksen) mais envolvido, mas o nosso ataque deu-nos menos do que nos particulares de março. Melhorámos defensivamente.
Vamos refletir sobre o que fizemos e perceber como podemos melhorar a equipa. Temos de trabalhar para mantermos os adeptos connosco – foram incríveis. Tenho de lhes agradecer pelo apoio, aqui na Alemanha e lá em casa. Tenho uma fantástica equipa, com jogadores fantásticos, que se apoiam uns aos outros. Estou orgulhoso desta equipa, que terá um futuro brilhante”.