Acompanhe aqui as incidências do encontro
Espanha: "Para mim, a minha equipa é a melhor. Agora vamos defrontar uma equipa tão boa como nós".
França aborrecida?: "Tem um potencial excecional e joga muito bem em conjunto. Quanto a estar aborrecido, cada um está aborrecido ou entretido com o que quer. E ver a França nunca me aborrece".
Estado físico: "Estamos a recuperar bem, são apenas alguns dias, viagens, tensão, stress. Não ajuda muito, é esse o inconveniente nesta fase. Mas os futebolistas têm hábitos que os ajudam a recuperar mais depressa. Vamos ver como estamos, mas a motivação faz-nos ultrapassar qualquer contratempo. O resultado fará com que se superem ou caiam. Estamos prontos para jogar. A França parece-me ser uma das selecções mais fortes do torneio, mas nós temos muita experiência e sabemos como enfrentá-la. Temos outros pontos fortes".
O que mudou em Espanha desde a final da Liga das Nações contra a França: "O treinador é outro. O nosso caminho é claro: implementar um estilo diferente com os pontos fortes desta equipa e dar-lhe uma pequena reviravolta, e penso que o conseguimos com a contribuição de alguns jogadores diferentes. Não é melhor ou pior, é apenas uma visão diferente. Queremos ser melhores do que somos atualmente".
Nico melhor que Mbappé: "São dois grandes jogadores. Para mim, os meus são os melhores, embora reconheça que o Mbappé é um jogador excecional. Mas, para mim, os meus jogadores são os melhores".
A Espanha mais dribladora de sempre: "Existe uma matéria-prima que permite jogar de uma determinada forma. Tentamos maximizar o potencial dos nossos jogadores, temos jogadores rápidos, procuramos o um contra um, mas também há uma ideia clara de que a partir da segunda linha finalizemos tanto quanto podemos. Tentámos incutir isso nos nossos jogadores".
Marcação especial a Mbappé: "Este tipo de jogador é imprevisível. Nunca desaparece. O seu nível, a 50%, pode ser 100% superior ao de qualquer outro. É um génio, um super craque, tal como os outros jogadores franceses. O que vamos tentar fazer é minimizar as suas condições. Estamos preparados, temos as ferramentas para o fazer e estou confiante no nosso potencial. Confio plenamente na minha equipa para ganhar o que poderia ser uma final".
Morata e a possível retirada da seleção: "Concordamos que é injusta a forma como o nosso capitão, que é um exemplo em tudo, é tratado. Sou a favor de Morata e da sua atitude enquanto futebolista e pessoa".
Rabiot desafia Lamine Yamal: "Faz parte do jogo, cada um usa as suas ferramentas dentro de uma margem disciplinar e de uma linha vermelha definida pelo árbitro. Lamine tem de perceber que é assim, mas explicar a um miúdo de 16 anos que é assim, pode ser difícil. Mas ele aprende depressa".
Jogo aberto: "Não sabemos o resultado. Mas não queremos um jogo de parada e resposta. Somos uma equipa que controla e domina o jogo, mas somos muito bons no contra-ataque, mas não estamos interessados num jogo de parada e resposta. A França joga confortavelmente sem bola e aproveita esses espaços quando os adversários atacam e se espalham. Tentaremos estar atentos aos turnovers. Essa pode ser a chave da partida".
Como está a viver esta experiência: "Ter um apoio sólido, uma equipa técnica maravilhosa, jogadores que são um exemplo, todos nós que formamos esta família. É uma alegria, uma grande felicidade, porque estamos onde queríamos estar quando começámos a planear".