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O meio-campo espanhol: "Todos os médios têm essa capacidade. Mas esta equipa causou a melhor impressão do torneio".
Mike Maignan: "É um guarda-redes de classe mundial. Sente-se confortável no ar e no chão. Não tem problemas em jogar com os pés e é um bom líder. Tem estado a bom nível porque teve alguns problemas físicos que, às vezes, dificultaram-lhe jogar com continuidade".
Kylian Mbappé: "Tinha acabado de jogar quase 110 minutos, o que já foi muito complicado para ele. Tentámos apostar na recuperação, obviamente que é curta, mas isso aplica-se a todas as equipas. Estou convencido de que o Kylian, tal como todos os jogadores, está no seu melhor desde o início. Não se trata apenas do último jogo. Houve o final da época, a preparação e o problema de costas, e depois o traumatismo que sofreu. Ele ainda está cá, mas precisa de gerir e de se habituar a estas novas condições. Vai fazer tudo o que estiver ao seu alcance para estar no seu melhor.
Esta é uma nova situação ao usar uma máscara. Tem uma visão que pode ser modificada. Sim, é óbvio que foi um grande choque. Tivemos de digerir. Cada dia que passa, o nariz fica cada vez mais forte. Ele vai ter de se habituar a usá-la durante várias semanas".
Aymeric Laporte, nascido em França e naturalizado espanhol: "Ele fez a sua escolha, ainda bem para ele. Deve estar contente. Há outro que escolheu Espanha (Robin Le Normand). Eu não tenho qualquer arrependimento".
Lucas Hernandez: "Sim, ele vai estar presente, sei que está connosco até ao fim. Ele vai fazer tudo o que puder para voltar ao seu melhor. É uma pessoa feliz, por isso seria um prazer tê-lo connosco amanhã".
Olivier Giroud: "Entrou em campo três vezes. Tenho de fazer algumas escolhas. Se ele está aqui, não é por o quão eficaz pode ser, mas quando entrou não foi mais eficaz do que os outros. Tudo depende da situação do jogo e do adversário. Não sou contra uma maior presença na área. Temos as oportunidades. Até agora, não temos sido muito eficazes. Num jogo como o de amanhã, isso vai ser importante".
Críticas: "Se estão aborrecidos, vejam outra coisa (risos). Este é um Euro especial, onde é muito difícil para todos. Há menos golos do que antigamente. Temos a capacidade de partilhar emoções e de fazer os franceses felizes durante o período complicado que o nosso país atravessa".
Alas espanhóis: "Se tiverem os dois (Yamal e Nico Williams), é melhor saber defender. Mas obrigá-los a fazer esforços defensivos também pode limitar a sua capacidade de ataque. São situações de jogo, mas ambas vão nessa direção. Esta equipa espanhola cria verticalidade graças aos alas".