Desta vez, a UEFA não estabeleceu qualquer critério de desempate, por isso o prémio terá mesmo que ser dividido entre os seis futebolistas. Ao contrário do que aconteceu na edição anterior, em que o troféu de melhor marcador foi para Cristiano Ronaldo por ter feito mais uma assistência do que o checo Schick.
Desta forma, Dani Olmo, que começou o torneio como suplente de Pedri, mostrou a sua qualidade ao substituí-lo no jogo com a Geórgia, dos oitavos de final, no qual marcou, e ganhou a titularidade daí para a frente. Marcou à Alemanha, nos quartos de final, e apontou o golo da reviravolta contra a França, nas meias-finais.
Na final deste domingo não marcou, mas no coração dos espanhóis é como se o tivesse feito depois de um corte fulcral na linha de golo para segurar a vantagem.
A última vez que houve um melhor marcador espanhol foi em 2012. Nesse ano, o último em que La Roja conquistou o título, foi Fernando Torres quem recebeu o prémio.