Mas o problema, continuou Gündogan, "existe em todo o mundo". "Os números não são surpreendentes. Todos nós sabemos isso. Talvez continue a existir nos próximos dez anos, talvez melhore, esperemos que sim", acrescentou o profissional do Barcelona.
Numa sondagem representativa para o programa da WDR Sport Inside", 17% dos inquiridos afirmaram considerar uma "vergonha" que o capitão da DFB tenha raízes turcas. Um em cada cinco (21%) também afirmou que preferia voltar a ver mais jogadores brancos na Alemanha.
Para Gündogan, é "de certa forma triste fazermos este tipo de inquéritos nos dias de hoje e dar-lhes importância. O que me incomoda é também o momento em que é feito. Para mim, é completamente desnecessário e faz pouco sentido", disse o jogador de 33 anos.