O técnico de 61 anos, que treina a Suécia desde 2016, tem estado sob escrutínio devido a um mau início da campanha de qualificação, com apenas seis pontos após cinco jogos, deixando a Suécia no terceiro lugar do Grupo F.
As queixas contra Andersson nos meios de comunicação social suecos chegaram ao auge em setembro, quando a Suécia sofreu uma humilhante derrota por 3-1, em casa, contra a Áustria.
"A única coisa em que conseguia pensar era que estávamos a participar no Campeonato da Europa. Mas depois da derrota com a Áustria, surgiram questões sobre o meu futuro e é por isso que queremos deixar as coisas claras agora", disse Andersson num comunicado.
"Continuo a pensar que iremos ao Europeu, faremos tudo o que pudermos para aproveitar a oportunidade, e ainda faltam três jogos de qualificação neste outono", acrescentou Andersson.
O presidente da SvFF, Fredrik Reinfeldt, confirmou que, se a Suécia não se qualificasse, Andersson deixaria o cargo no final da fase de qualificação. "É bom que isto tenha sido esclarecido. Agora toda a gente sabe quais são as condições", afirmou.
A Suécia viaja para a Bélgica a 16 de outubro para o seu próximo jogo, antes de terminar a campanha contra o Azerbaijão e a Estónia em novembro.