Euro-2024: "Vi com a razão e com o lado profissional. Cada vez que a Turquia ganhava era um problema para mim, e cada vez que Portugal ganhava era uma alegria. Fica sempre a frustração quando se sente que se podia fazer melhor. O potencial da equipa era altíssimo. Não falhei muito nas minhas previsões, quando disse que Portugal, França e Inglaterra eram favoritos. Dois estão nas meias-finais. A Espanha é a maior surpresa para mim, na maneira como a equipa evoluiu. Para mim, neste momento, é a que joga melhor e a que tem jogado melhor".
Prestação de Portugal: "Portugal não foi fantástico, apesar de ter chegado aos quartos. Esperava-se mais. Estive no Jamor antes do arranque do Europeu, no Portugal-Croácia, e não me cheirou bem. Não fiquei com grandes feelings. Durante o torneio a equipa ia andando, mas não ia convencendo. Mas depois chega-se ao momento da verdade e Portugal não foi das equipas mais fortes. Mas é uma equipa jovem, tirando os dois veteranos, uma equipa com anos pela frente. O Mundial está aí ao virar da esquina".
Balanço da pré-época no Fenerbahçe: "Sinto-me muito feliz e motivado, mais motivado do que nunca. É claro que as condições em que nos encontramos neste momento não são fáceis. Muitos dos nossos jogadores estiveram nas seleções. Conseguimos iniciar o trabalho com metade da equipa e, por esse motivo, as coisas não estão fáceis, já que as pré-eliminatórias da Liga dos Campeões arrancam dentro de duas semanas".
Responsabilidades: "Cada clube em que trabalhei durante a carreira foi um desafio para mim. Deparei-me com uma estrutura e organização muito boas. Muitos treinadores portugueses já trabalharam aqui antes. Sei das minhas responsabilidades, fui muito bem recebido. As condições do clube são muito boas. O que queremos fazer é responder a esta paixão da melhor forma possível e dar aos 35 milhões de adeptos do Fenerbahçe a felicidade que esperam".
Mercado: "Sabemos o que queremos e o que precisamos no mercado".