"O Barça funciona como um clube pequenino. É gigantesco a nível mundial. Gigantesco! O Real e o Barça são os maiores ao nível mediático, são os mais conhecidos em todo o mundo. Na Ásia, nos Estados Unidos, em qualquer lugar... É gigantesco, mas internamente é muito pequeno. Sempre as mesmas caras, pouca gente. Jogadores, staff, três ou quatro seguranças, cozinheiros e pouco mais", considerou o jogador, que está sem clube desde que deixou o Betis, em declarações ao programa El Legado.
Em comparação, o Manchester City, na opinião do internacional chileno é "gigante" em vários departamentos.
"É um clube gigantesco internamente. Gigante. Em termos de recursos é ilimitado. Há pessoas na piscina, no balneário, na área médica, no ginásio. Sobram pessoas. Não poupam nos recursos e no pessoal para que os jogadores se desenvolvam da melhor forma, para que não falte absolutamente nada. Para que só se preocupem em jogar. Tínhamos o melhor preparador físico. Não apenas um nem dois, três. Na área médica há 20 macas e não cinco. Tem dois ou três médicos", anotou.
