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Completamente recuperado, Sergio Rico apressa pré-época para encontrar uma equipa

Miguel Baeza
Sergio Rico encontra-se sem clube
Sergio Rico encontra-se sem clubeDPPI via AFP
O guarda-redes, antigo jogador do PSG e do Sevilha, entre outros, encontrou-se com o "Diario Marca" durante um dos seus treinos de verão e garantiu que já está recuperado do aneurisma que o manteve em coma induzido durante mais de 20 dias.

Sergio Rico (30 anos), está determinado a regressar à competição de elite. A tarefa parecia impossível depois de um cavalo o ter atingido no pescoço em 28 de maio de 2023 e o ter deixado em coma durante mais de três semanas.

Agora, mais de um ano depois, o regresso parece mais possível do que nunca. Pelo menos foi o que garantiu o guarda-redes em entrevista ao Diario Marca, que o visitou num dos seus treinos: "O aneurisma está 100% fechado. Não há risco... Estou de volta aos 92-93 quilos", diz.

O sevilhano está a fazer tudo o que pode para encontrar uma nova equipa. Treina em Cadiz- não com o Cadiz- com a ajuda de uma equipa técnica pessoal que formou com um personal trainer, um fisioterapeuta e um treinador de guarda-redes.

"Passo entre três e quatro horas a treinar quase todos os dias, exceto aos sábados, em que costumo sair sozinho para correr", explica.

Estamos em pré-época, é a coisa certa a fazer", acrescenta Sergio Rico, que parece confiante de que está no mesmo nível de forma física que estava antes do acidente.

"Duplo milagre"

Se uma coisa é clara para o guarda-redes andaluz, é que o seu caso é muito feliz. É por isso que luta todos os dias com a ilusão de regressar à sua atividade profissional.

"Penso que é um duplo milagre. Em primeiro lugar, estar vivo e, em segundo lugar, e mais importante, sem sequelas. No final, faz-se uma pesquisa, vê-se outros casos semelhantes, compara-se e nem todos tiveram a mesma sorte. Eu sou o mesmo de antes", admite.

Por outro lado, estando sem equipa, manifesta que gostaria de regressar a Nervión: "É a equipa onde cresci. Passei mais horas na Ciudad Deportiva de Sevilha do que em casa e, no futuro, gostaria muito de poder regressar a Sevilha e ajudar a equipa", afirma.

"Os médicos deram-me luz verde e passei com distinção em todos os testes neurológicos. Já no último mês e meio da época passada, estive a treinar com o PSG. Além disso, trabalhei diariamente com o meu treinador pessoal, de manhã e à tarde. Fizemos um excelente trabalho e sinto-me pronto para voltar a competir", conclui.