"Nós, treinadores, não somos Federer nem Nadal, temos de tirar o máximo partido do que temos. Fui trazido para aqui pela própria essência do clube. Temos de encontrar a melhor versão de nós próprios enquanto equipa. E também temos de encontrar a melhor forma de os novos jogadores ganharem jogos. São eles que competem. Não digo nomes. Somos uma equipa técnica adaptável, camaleónica e com variedade tática", sublinhou no seu discurso.
Para Martínez, a primeira ideia é que a sua equipa construa a partir de trás. "Esperamos que, com a bola, consigamos causar estragos na área adversária, mas temos de ser fortes defensivamente quando não a temos. Neste momento, temos de recuperar a confiança, o que é muito difícil de fazer. Quando ganhamos, todos nos sentimos melhor. Mas mesmo quando ganhamos, fazemos coisas erradas".
"Estou entusiasmado e motivado. Com positividade, podemos dar a volta por cima e conseguir a permanência no dia do jogo 38. No futebol moderno, as equipas sabem jogar com vários sistemas. Mas se as vitórias vierem com um sistema em particular, só usaremos esse sistema", rematou.