Desta forma, a Goldman Sachs vai injetar um empréstimo de 125 milhões de euros no clube, que será utilizado para reestruturar a sua dívida.
As condições do empréstimo são muito vantajosas para o Betis, uma vez que tem uma maturidade de 10 anos, um período de carência de três anos, uma vida média de oito anos, incluindo um pagamento bullet na maturidade de 50% do montante nominal da dívida, e um custo subjacente, incorporando uma taxa de juro anual muito favorável.
Esta injeção financeira permitirá ao Betis completar o aumento de capital para 42,9 milhões, contribuindo para equilibrar as contas, melhorar o plantel e enfrentar novos desafios, como a construção do novo Benito Villamarín.
Para este estádio, o Betis espera, em colaboração com a Goldman Sachs e a Bibium Capital, gerar um aumento de receitas suficiente para se autofinanciar.
O diretor-geral corporativo do Betis, Federico Martínez Feria, avaliou esta operação da seguinte forma. " Este acordo permite uma reestruturação da dívida. Os empréstimos que foram contraídos nas anteriores condições de mercado de curto prazo e com as taxas de juro da altura - muito mais elevadas do que as actuais - são agrupados num único empréstimo de longo prazo em condições muito vantajosas para nós".