Publicidade
Publicidade
Publicidade
Mais
Publicidade
Publicidade
Publicidade

Hugo Mallo nega ter abusado de uma mulher vestida de mascote do Espanhol

César Suárez
As mascotes do Espanhol
As mascotes do EspanholRCD Espanyol
Hugo Mallo, através de um comunicado da sua agência de representação, negou "categoricamente" ter cometido os atos de que foi acusado por uma mulher, que vestia o fato de mascote do Espanhol em 2019, antes de um jogo contra o Celta.

Os factos ocorreram no balneário dos jogadores. O lateral, atualmente no clube brasileiro Internacional e na altura capitão do Celta, passou em frente da mascote. Segundo a queixosa, ele tocou-lhe nos seios e apalpou-a, colocando as mãos dentro do fato.

O caso será resolvido num julgamento a 11 de julho. Hugo Mallo, por seu lado, declarou a sua inocência e que não cometeu estes atos, recordando que o Tribunal de Primeira Instância e os dois clubes decidiram arquivar o processo por não poderem ser provados os factos. Ambas as partes recorreram. No caso do futebolista, porque queria ter a certeza de que os factos nunca tinham acontecido. A mulher, por seu lado, porque afirmava o contrário.

Leia o comunicado na íntegra:

"Em primeiro lugar, negamos categoricamente os factos alegados, o que já foi deixado claro ao Tribunal que os investigou, exigindo o respeito absoluto pela presunção de inocência.

Esse mesmo tribunal, depois de ter recolhido o depoimento do queixoso, Hugo, e avaliado o resto das provas, decidiu arquivar o processo por não considerar provados os factos.

Esta decisão foi objeto de recurso por ambas as partes, a queixosa porque acreditava que os factos descritos na queixa eram credíveis e nós porque entendíamos que não só não eram credíveis como podíamos ter a certeza de que não tinham ocorrido.

Foi o Tribunal Provincial que ordenou a reabertura do processo para que a controvérsia pudesse ser resolvida num julgamento oral, ao qual, recorde-se, Hugo compareceu como INOCENTE.

Gostaríamos de salientar que tanto o RC Celta como o RCD Espanhol, ao ativarem os seus respetivos protocolos e depois de analisarem a informação recebida, consideraram que não havia provas do que foi denunciado, não tendo sido iniciado qualquer procedimento por parte da RFEF ou da La Liga.

Pedimos que se deixe atuar a justiça, bem como o máximo respeito por Hugo e pela sua família enquanto esperamos que a verdade venha ao de cima".