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Joan Laporta abre o livro sobre o futuro do Barcelona

Joan Laporta num momento da entrevista desta terça-feira
Joan Laporta num momento da entrevista desta terça-feiraFC Barcelona
Além de falar sobre a despedida de Xavi, Joan Laporta (61 anos), presidente do Barcelona, comentou muitos outros assuntos atuais do clube, como a razão da contratação de Hansi Flick como seu sucessor, a chegada de Mbappé ao Real Madrid, a supremacia do clube merengue no futebol e no basquetebol, entre outros.

Eis os destaques da entrevista concedida ao Barça One pelo presidente do Barcelona.

Hansi Flick: "Ele deu-nos muita confiança. Vimos que ele conhece bem o plantel. Desde que Xavi anunciou em janeiro que queria sair, Flick começou a estudá-lo. Quando decidimos despedir o Xavi, o Deco entrevistou o Flick e achámos que ele era o ideal."

Estilo de jogo de Flick: "Ele disse-nos que quer respeitar o estilo de jogo que nos deu posse de bola, pressão e posicionamento. E que há jogadores que nos podem dar muito potencial. Ele transmite maturidade, experiência, trabalho, profissionalismo. Ganhou tudo."

Mbappé no Real Madrid: "Confio mais na filosofia do Barça, que é confiar na Masía".

Contratações: "O meio-campo defensivo é uma posição que precisa de ser reforçada e os jogadores do Barça Atlètic, como Marc Casadó, vão subir."

Situação económica do clube: "Estamos a aproximar-nos da normalidade económica que procuramos para podermos contratar sem problemas, queremos atingir o rácio 1:1 de fairplay. Antes, para contratar um jogador, tínhamos de vender quatro. Agora não precisamos de fazer uma grande venda. Aumentámos as receitas e reduzimos os custos."

Regresso a Camp Nou: "Se não houver contratempos, estaremos de volta em dezembro ou janeiro."

João Cancelo e João Félix: "Queremos que eles continuem, é essa a ideia. Flick já estava interessado no Bayern para contratar João Félix. Acho que ele devia ter-se envolvido mais."

Caso Negreira: "As decisões dos árbitros não nos são favoráveis. Fizeram uma campanha para desacreditar o Barça com Negreira, criaram animosidade nos estádios. As decisões dos árbitros prejudicaram-nos mais do que outras vezes, como o golo de Lamine no Bernabéu."