José Luis Gayá entrou em Mestalla aos 66 minutos para substituir o estreante Ro Abajas. O jogador de Pedreguer estava afastado há 155 dias, depois de uma lesão no reto femoral do quadríceps esquerdo o ter impedido de participar no Campeonato da Europa.
A sua presença em campo deu ao Valência uma maior variedade ofensiva e foi dele o cruzamento para César Tárrega cabecear para o fundo das redes, já nos descontos, para vencer Cillessen. No entanto, os homens de Baraja não conseguiram empatar.
O resultado final de 2-3, num ambiente tenso, com uma briga profunda e cânticos e assobios contra Peter Lim e a direção, significa que o Valência é o novo último classificado da liga, uma vez que o Las Palmas, com esta vitória, está igualado em pontos na tabela e acima deles em termos de média de golos.
Gayá analisou na DAZN, após o jogo, a realidade da situação do Valência. "Foi uma derrota muito dura. Hoje a equipa não podia ter jogado melhor nos primeiros 30 minutos. Saímos, fomos convincentes, estivemos em cima deles, roubando o meio-campo adversário.... Mas o que nos aconteceu aconteceu em muitos jogos: não sabemos como fechar os jogos quando estamos em vantagem. É difícil para a equipa fechar os jogos. Os adversários também jogam. E nós não fechámos os jogos quando fomos superiores ao adversário", desabafou.