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Pellegrini rejeitou proposta da Arábia Saudita devido ao compromisso com os adeptos do Betis

Manuel Pellegrini, treinador do Betis
Manuel Pellegrini, treinador do BetisProfimedia
Manuel Pellegrini, treinador chileno de 70 anos, considera que não havia razão para deixar a meio caminho um projeto entusiasmante que tinha iniciado com a entidade verde e branca.

Manuel Pellegrini deixou claro que o dinheiro não é a parte mais importante, mas tem dúvidas sobre o que estão a fazer a nível futebolístico no Médio Oriente.

"Há um programa que espero que funcione, quanto melhor for o futebol em todo o mundo, melhor será a atividade. Mas senti uma obrigação, sobretudo para com as pessoas e os adeptos do Betis, que me demonstraram um carinho permanente ao longo de todos estes anos, e não queria deixar um projeto a meio por falta de motivos. Não me arrependo de nada, tal como teria gostado de ir para a Arábia, porque estão a desenvolver um futebol, tanto do ponto de vista económico como desportivo, que parece vir a ser muito importante", afirmou o treinador do Betis.

Taça das Nações Africanas

Para o jogo com o Celta, o treinador avaliou a ausência de Chadli e Abde, devido à CAN.

"Chadi e Abde já estão em Marrocos, juntaram-se à sua seleção e não estão na lista de convocados para amanhã. Sabaly ficou aqui a treinar porque tem de estar presente no dia 6, está a recuperar de uma longa lesão, mas já está a 100%. Os regulamentos são claros, quando os jogadores integram ou não as seleções nacionais, têm todo o direito de disputar uma competição tão importante como a CAN", defendeu Pellegrini.

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