O sevilhano, quando deixou o PSG, foi claro sobre o seu desejo de regressar ao clube da sua terra natal, do qual saiu muito jovem e com o qual tinha uma má reputação.
No entanto, isso não foi claro para o clube sevilhano, que acabou por ser quase obrigado a repatriá-lo devido às múltiplas lesões dos seus defesas centrais.
No final da época, o seu nível, sem ser superlativo, esteve acima da média numa equipa do Sevilha que voltou a falhar, que teve três treinadores e que vai iniciar um novo projeto com García Pimienta.
Na apresentação deste último, Del Nido Carrasco, presidente do Sevilha, voltou a sublinhar, como fez com a renovação de Jesús Navas, que o seu desejo é que ele fique.
"Sergio sabe publicamente e em privado quais são as nossas intenções. Temos uma conversa pendente com ele e, quando esta tiver lugar, saberão a decisão que tomaremos. Mas Sergio merece que o Sevilha espere e vice-versa", explicou.
García Pimienta: "É um emblema do futebol mundial"
Por seu lado, o novo treinador do Sevilha atirou responsabilidades para outro lado.
"Não falei com Ramos. É um emblema do futebol mundial. É uma sorte que ele tenha estado aqui esta época porque transmite profissionalismo, experiência e vivência. É uma questão em que o Sérgio e o clube têm de estar de acordo. Seria um prazer tê-lo cá, mas é uma questão entre o clube e o jogador".