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Xavi: "É difícil substituir um jogador de classe mundial como Lewandowski"

César Suárez
Xavi está de olho em Iñigo Martínez e Fermín
Xavi está de olho em Iñigo Martínez e FermínFC Barcelona
Xavi Hernández (43 anos), antes do Granada-Barcelona, analisou o confronto contra a equipa de Paco López, que não contará com Robert Lewandowski, que está em dúvida para o Clássico, bem como Raphinha, Pedri e Frenkie de Jong.

O treinador do Barça não quer que as ausências por lesão soem como desculpas contra "o adversário mais físico da Liga, o que corre mais, com um potencial ofensivo muito forte", e contra um treinador como Paco López "muito bom e que nos dificulta sempre muito".

Acompanhe as principais incidências da partida

Foi assim que decorreu a conferência de imprensa de Xavi Hernández.

Momento delicado por causa das lesões: "Por causa das lesões, sim, mas não é uma praga. É que o plantel é mais curto do que longo. Vamos ver se conseguimos recuperar os jogadores o mais rapidamente possível. Todos os jogos do calendário são importantes".

Lewandowski: "É uma perda muito sensível. A nossa ideia não vai mudar sem Lewandowski, mas pode mudar alguma coisa para os nossos adversários, porque ele é um jogador diferenciado que gera medo e respeito. Ele fixa os adversários e obriga muitos adversários a ficarem de olho nele. Vamos tentar que quem jogar como "9" tenha o mesmo desempenho, mas é difícil substituir uma estrela de classe mundial como ele. Há alternativas com Ferran ou Joāo Félix, e os da equipa de reserva, como Pau Víctor e Marc Guiu. Fermín também pode jogar como falso 9".

Papel de Fermín López: "É um jogador de que gosto, é um bom avançado, usa as duas pernas e tem um remate de qualidade. Não se deixa abater na defesa, é agressivo e intenso. Se continuar assim, vai ter muitos minutos".

Importância de recuperar a liderança: "Se ganharmos, teremos paz de espírito, quer sejamos líderes ou não. Gostaríamos de o fazer, mas não é transcendental".

Ainda o FC Porto: "Defendemos com bola. É bom não sofrer golos, mas a ideia é ter a bola. Se pudermos tê-la a 80 por cento, melhor do que 70 por cento. Depois há um adversário".