Recorde as incidências da partida
"Era um jogo fora de casa com todas as dificuldades que isso implica, com um adversário que se qualificou para a Liga dos Campeões e jogou mais jogos do que o PSG", disse Luis Enrique na conferência de imprensa.
"Em termos físicos, a diferença foi muito clara, especialmente na segunda parte, mas marcámos três golos e estou muito satisfeito com a resposta da equipa às adversidades do Lille", acrescentou o treinador do campeão francês.
"É claro que há coisas que podemos melhorar, mas foi um bom teste", assumiu.
O registo no início da época, com 13 golos marcados e dois sofridos, "é magnífico", respondeu o treinador espanhol em francês, embora idealmente "pudesse ser 15 golos a nosso favor e 0 contra nós".
O treinador do Lille, Bruno Genesio, por sua vez, "não viu o PSG como superior, mas como um jogo equilibrado".
"São jogos do nível da Liga dos Campeões, pelo que é preciso evitar o mínimo erro, ser eficaz na frente da baliza e ter assistência de vídeo à altura", afirmou.
"O segundo golo do Lille é válido, mas se pusermos um sistema VAR que não faz o seu trabalho, é inútil. O que é que os árbitros estavam a fazer no autocarro, a ver outra coisa, um filme?", questionou o treinador do Lille.
"Se o segundo golo foi atribuído (para fazer o 2-2), gostaria de ter visto o resto, porque sentimos que o Paris estava à beira da rutura", sublinhou o treinador francês.
"Apesar da derrota, tiro o chapéu aos meus jogadores pelo que fizeram", acrescentou Bruno Genesio.