"Sinto o futebol aqui, sorrio quando o vejo (...), é uma sensação muito boa", disse o experiente médio de 29 anos, que conta com 81 internacionalizações pela Dinamarca.
"Já conhecia o clube, já conhecia a Ligue 1, é uma grande história. É uma camisola importante e um clube importante em França. É a camisola mais importante de França. É com isso em mente que venho para cá", prosseguiu o jogador, num francês muito correto, já que tem origens francesas por parte da mãe.
Hojbjerg formou-se na Dinamarca e começou a sua carreira profissional no Bayern de Munique, onde fez o seu primeiro jogo antes dos 18 anos e foi treinado por Pep Guardiola.
Em 2016, este médio defensivo técnico e dinâmico mudou-se para Inglaterra e para o Southampton. Foi então recrutado pelo Tottenham em 2020, onde jogou sob o comando de José Mourinho.
A chegada do treinador italiano Roberto De Zerbi, que chegou a ser cogitado este verão pelo Bayern de Munique e pelo Manchester United, foi também um fator importante para atrair o dinamarquês.
"É um treinador de alto nível e muito talentoso", disse.
No final de julho, o Marselha não deu quaisquer pormenores sobre as condições financeiras da transferência do jogador, mas vários meios de comunicação social referiram um empréstimo com uma opção de compra obrigatória de cerca de 13 milhões de euros.
Além disso, o presidente do clube, Pablo Longoria, abriu a porta a outras chegadas até ao final do mercado, no final de agosto, citando em particular a "falta de jogadores no setor ofensivo". No entanto, insistiu que o Marselha "será competitivo desde o primeiro jogo", este sábado, em Brest.