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Christopher Nkunku: "Estou a reencontrar o meu ritmo, isso vai acontecer"

Julie Marchetti
Christopher Nkunku durante o treino de segunda-feira contra Jules Koundé
Christopher Nkunku durante o treino de segunda-feira contra Jules KoundéFRANCK FIFE/AFP
Esta terça-feira, Christopher Nkunku, avançado do Chelsea e da seleção francesa, respondeu às perguntas dos jornalistas.

Christopher Nkunku:

O seu momento: "Estou muito feliz por estar de volta. Antoine Griezmann deixou um grande legado. Deixou a sua marca no futebol. Não o quero substituir. Vou apenas trazer as minhas caraterísticas, ser eu próprio e pronto."

Tempo de jogo: "Estou a tentar jogar o melhor possível, é esse o meu objetivo e sempre será."

Momentos complicados e fases psicológicas: "Passei por fases muito difíceis. Estar lesionado durante tanto tempo é complicado. Mas regressei mais forte. Conheci o meu corpo. Demonstrei paciência e capacidade de resistência. Hoje estou mais forte."

Celebração: "Fiz um sinal ao meu filho e isso dura a partir de agora".

Horários infernais: "Penso que os jogadores que têm de jogar muito devem estar sob uma certa pressão. A saúde é outro fator. Penso que, este ano, se há muitos jogos, pessoalmente, isso não me está a impedir. No geral, são muitos. Sim, a questão é saber se são muitos."

Capitães: "Ainda não falámos sobre isso. Há um bom ambiente, como sempre. Sabemos quem é o capitão, que é o Kylian. A decisão caberá ao treinador."

Momento mais difícil da sua carreira: "O período mais difícil foi perder o Campeonato do Mundo. Depois disso, acho que tento adaptar a minha preparação física ao meu corpo. O meu jogo dá-me uma certa explosão."

Descobrindo algo novo? "Quando estamos lesionados, apercebemo-nos de que a vida é mais do que o futebol. Passei algum tempo com a minha família. Tive uma conversa e estou bem."

Voltar ao futebol de competição: "O treinador conhece-me bem, sempre tive objetivos pessoais. Em primeiro lugar, poder voltar a competir a um nível elevado. O importante é manter-me lá e ter um bom desempenho. O objetivo é manter-me saudável. A vida de um futebolista nunca é linear, mas estou a tentar divertir-me, porque perdi isso durante muito tempo."

Nível recuperado? "O nível que eu tinha no Leipzig... Estava a jogar todos os jogos. Depois disso, sei que as minhas qualidades são as mesmas, apesar das lesões. Estou a tentar voltar a esse nível, dependendo de como me sinto. Em termos de ritmo, ele virá."

Está na hora de ouvir os jogadores? "Alguns jogadores já o fizeram. Penso que tem de ser uma decisão colectiva. São muitos jogos, o que provoca um cansaço físico e mental. Isso pode levar a lesões graves. Vimos isso com Rodri e Carvajal. Temos de nos colocar as questões certas."

Verdadeira posição e sistema: "Sinto-me melhor perto da baliza. Um futebolista tem de se adaptar. Não há preferências. Eu adapto-me. O mais importante é concentrar-me nas instruções."

Ligação com o treinador: "Ele sempre esteve próximo dos jogadores. Há mais de um ano que fui convocado e não vi qualquer diferença."

Devo ser titular? "Todos os jogadores querem ser titulares. Mas já estou de volta há um ano. Não estou sendo discreto, estou com vontade de jogar e mostrar do que sou capaz."