Dani Olmo: "Motivar-me com a seleção? Não é preciso motivação extra para jogar pela Espanha"
Após cinco anos na seleção nacional, qual foi o melhor e o pior momento? "Há muitas coisas boas, desde o golo na Geórgia, o Campeonato do Mundo, a estreia ou o que vivemos no Campeonato da Europa. São muitas. O objetivo é continuar, e o próximo passo é a Dinamarca."
Depois do seu papel no Barça e na seleção nacional, sente-se uma estrela no panorama europeu? "Sinto-me importante, dentro e fora do campo. Acho que isso é o mais importante. Sou um dos jogadores que mais jogos disputou neste plantel e, por conseguinte, um dos mais experientes da competição".
Como é que lida com três interrupções num espaço de tempo tão curto e tem dificuldade em ligar-se depois? "Motivar-me com a seleção nacional? A seleção nacional não precisa de motivação extra, faço-o sempre com a mesma mentalidade e a mesma ambição."
Sobre os objetivos dos médios na seleção nacional e o calendário: "Somos uma equipa com jogadores que marcam muitos golos e os jogadores da segunda linha são muito bons. Que os avançados marquem menos golos? Desde que marquemos golos, não importa. Relativamente ao calendário, devíamos reconsiderá-lo, são demasiados jogos e o descanso é importante".
Conversas entre colegas de equipa sobre lesões: "Falamos sobre isso, mas é óbvio que agora podemos fazer 80 jogos, o dobro dos anteriores. Estamos todos mais ou menos na mesma linha".
Avaliação do prémio Bola de Ouro de Rodri: "Os anos que tem vindo a fazer, a cereja no topo do bolo do Euro, acho que merecia. Outros, como Carvajal, também o mereceram. Foi muito bonito e o seu discurso sobre o futebol espanhol fala por si".
Objetivos para amanhã?: "O jogo de amanhã é importante, porque ficaríamos em primeiro lugar do grupo. É sempre melhor jogar a segunda mão em casa. Mas o objetivo é ganhar, quer joguemos a segunda mão em casa ou não."