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De Bah e Hjulmand: os pontos fortes da invicta Dinamarca antes da visita a Espanha

Jogadores dinamarqueses festejam um dos seus golos contra a Suíça
Jogadores dinamarqueses festejam um dos seus golos contra a SuíçaMADS CLAUS RASMUSSEN/ Ritzau Scanpix/ AFP
A Espanha joga em casa este sábado, pela primeira vez desde que venceu o Campeonato da Europa em Berlim, a 14 de julho. A seleção espanhola recebe em Múrcia a Dinamarca, que parte como líder, com um pleno de vitórias e seis pontos. Os homens de Luis de la Fuente têm quatro pontos, depois de terem empatado com a Sérvia e vencido a Suíça em Genebra.

Os dinamarqueses venceram os dois primeiros jogos, ambos em casa, sem sofrerem qualquer golo. Venceram a Suíça por 2-0, com golos de Dorgu e Hojbjerg, e a Sérvia pelo mesmo resultado, com golos de Gronbaek e Yussuf Poulsen.

O guarda-redes tem um mestre: Kasper Schmeichel. O lendário guarda-redes, filho de Peter Schmeichel e atualmente no Celtic, continua a dar segurança à defesa aos 37 anos e com 107 jogos pela seleção.

Na defesa, Lars Knudsen confia plenamente em Jannik Vestergaard, defesa do Leicester City, para um trio defensivo em que, com Andreas Christensen e Joachim Andersen, do Barcelona, de fora por lesão, poderá ter a companhia de Victor Nelsson, do Galatasaray, e Rasmus Kristensen, do Eintracht, antigo jogador da Roma.

Bah marcou contra o Atlético

Nas alas, Victor Kristiansen, do Leicester (que passou a última época emprestado ao Bolonha, onde ajudou os emilianos a qualificarem-se para a Liga dos Campeões na época passada), na esquerda, e Alexander Bah deverão ser titulares. O jogador do Benfica participou recentemente na goleada de 3-0 da equipa portuguesa sobre o Atlético de Madrid, com um golo de cabeça.

Hojbjerg com o leão Hjulmand

No meio-campo, a capitania vai para um clássico: Pierre-Emile Hojbjerg. O jogador do Tottenham, atualmente emprestado ao Olympique de Marselha, é a alma mater desta equipa. A ele poderá juntar-se, no meio-campo, Morten Hjulmand, do Sporting.

Eriksen não falha

Com o susto do Euro-2020 já ultrapassado, Christian Eriksen traz uma experiência de veterano para o meio-campo. O antigo jogador do Inter e do Tottenham, atualmente no Manchester United, está de volta ao seu melhor futebol e procura regressar gradualmente ao seu melhor. Com 136 jogos, é o jogador com mais internacionalizações com a camisola vermelha e, com 42 golos, é o quarto melhor marcador da história.

Christian Eriksen, no jogo entre a Dinamarca e a Suíça
Christian Eriksen, no jogo entre a Dinamarca e a SuíçaMADS CLAUS RASMUSSEN/ Ritzau Scanpix/ AFP

Dinamite no topo

Na frente, tem a companhia de Albert Gronbaek, do Rennes, e do incontestável atacante Yussuf Poulsen. O jogador do Leipzig é uma verdadeira ameaça e já marcou 14 golos em missões internacionais. A vaga de titular deve ser dele, mas a Dinamarca tem um arsenal importante na frente.

É o caso de Rasmus Hojlund, que há um ano transferiu-se da Atalanta para o Manchester United, de Kasper Dolberg, ex-Sevilha e atualmente no Anderlecht, oude Gustav Isaksen, que pode jogar de um lado e que está a fazer grandes exibições na Lazio.

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