Recorde as incidências da partida
Luis de la Fuente (63) mostrou-se satisfeito com o nível apresentado pela equipa.
"Temos de trabalhar os jogos. Perante estas exigências, a equipa trabalha muito bem. Essa variedade faz com que sejamos uma equipa confiante que, quando o jogo fica preso, gera situações perigosas", explicou.
O treinador também elogiou a cidade de Múrcia pelo acolhimento dado à seleção espanhola.
"Graças à cidade de Múrcia e a toda a comunidade, o acolhimento e o ambiente foram impressionantes", disse.
E, como era de esperar, destacou o desempenho de Zubimendi: "É um valor seguro, joga sempre com muita calma e discernimento, é um grande jogador. Não tem muitos golos, mas connosco começou a ganhar vida. É o segundo melhor do mundo na sua posição".
"Morata excecional"
Relativamente a Morata, descreveu o seu jogo como excecional.
"Faltou-lhe um golo. Teve a oportunidade de marcar, mas deu-nos muita profundidade e fez um grande jogo. É um dos melhores. Ainda não marcou, mas tenho a certeza de que vai conseguir. Dá-nos muito, é muito completo e importante", elogiou o selecionador espanhol, que também comentou as entradas faltosas sobre Lamine Yamal.
"Isto é futebol. Eu tinha um amigo que, quando levávamos um pontapé, nos perguntava se queríamos beijos. O futebol é o futebol e cabe ao árbitro traçar o limite. Os jovens jogadores são maltratados, é a lei do futebol, mas é para isso que o árbitro existe. Ele tem de se habituar a isso e aprender. Gostaria que fosse um mar de rosas, mas não é assim", explicou.
Por fim, De la Fuente quis falar de Pedro Porro: "Sempre contámos com ele, mas é verdade que Carvajal e Navas nos pareciam melhores. Está a fazer uma época muito boa no Tottenham e estamos muito satisfeitos com ele. As lesões abrem-nos a porta e temos de aproveitar essas oportunidades".