Acompanhe as incidências da partida
Areola: "Não há nada de definitivo. Haverá uma atualização. Não há preocupações especiais".
Mbappé: "Estou obviamente feliz por ele. As expetativas são muito elevadas. Há grandes expetativas. Carlo Ancelotti não estava preocupado, e eu também não. Ele vai juntar-se a nós com um sorriso no rosto. A seleção francesa é melhor quando Kylian está aqui".
"No Real Madrid, Kylian terá de jogar num papel central. Em todo o caso, todos os jogadores de ataque sempre tiveram uma grande liberdade. É inevitável que haja compensações e equilíbrios a fazer. Kylian não tem o alcance de um avançado centro".
Os líderes: "Há os líderes do ataque, mesmo que não sejam apenas os dois do Euro que não estiveram ao seu melhor nível... Não creio que haja jogadores que possam estar a 100% hoje. Na melhor das hipóteses, tiveram três jogos. E uma preparação curta, mesmo muito curta".
O calendário: "Os calendários não vão melhorar. O que está previsto para este ano, com o novo formato da Liga dos Campeões, o Campeonato do Mundo de Clubes... É a realidade. As épocas são muito preenchidas. Com as mesmas exigências. Mesmo que isso vá contra o desempenho ou a expressão colectiva. Terei de repartir o tempo de jogo e envolver o maior número possível de jogadores".
Barcola: "O Bradley está connosco. Ele mostrou-nos algumas coisas boas. Começou muito bem a época. A sua posição é também a esquerda. Foi por isso que o escolhi no Euro. Ainda tem um longo caminho a percorrer. O que ele está a fazer é muito bom".
Preparação: "Hoje e amanhã serão sobretudo de recuperação. E para quarta-feira faltam dois dias. Não vamos poder trabalhar muito. O nosso corpo não está no auge. Os meus colegas italianos e belgas têm mais ou menos os mesmos problemas. Não há muitas sessões em que se possa trabalhar com intensidade".
"O ideal seria que todos os jogadores tivessem 15 dias de preparação. Há digressões e exigências. Não é o ideal, mas é o que os jogadores de alto nível têm de fazer. Vamos ter cuidado com a gestão do tempo de jogo".
Griezmann: "Não esteve ao seu melhor nível, como outros jogadores do ataque. Teve um final de época difícil com o seu clube. Há um cansaço que pode ser físico, que pode ser psicológico, seja ele temporário ou não. O seu desempenho não está no seu melhor. Ele fez o máximo que podia com o que tinha. Já está ultrapassado".
A posição de nº 9: "Olivier já não está cá. O Marcus também não esteve no seu melhor, apesar de ter feito coisas muito boas no clube. O Kolo fez coisas boas, coisas muito boas. Penso que nesta posição central, com três jogadores com perfis diferentes, temos algo para oferecer. Kylian, com a sua experiência, está em vantagem.
A renovação do plantel: "Desde 2018, devem restar cinco campeões do mundo. Há um grupo central, mas os jogadores não são necessariamente os mesmos. Ainda há uma rotatividade significativa".
Itália: "Há algumas ausências importantes em relação ao grupo do Euro. A eliminação prematura que sofreram deu obviamente que pensar ao seu treinador. A Itália continua a ser a Itália. Continua a ser uma das melhores seleções europeias. Há uma grande distância entre eles e o título em 2021, mas são uma das melhores nações".