Recorde aqui as incidências do encontro
Uma equipa fraca: "Começámos muito bem, com uma boa pressão. Depois, as coisas ficaram mais complicadas. Não tivemos a capacidade atlética para manter o nosso nível e cometemos muitos erros técnicos. Foi isso que fez a diferença".
Sobre a derrota: "Quatro jogadores de ataque fizeram coisas muito boas, mas não jogaram o jogo todo. É uma questão de equilíbrio. A equipa era jovem e foi rejuvenescida (em relação ao Euro). Não tivemos a capacidade de ligar os nossos esforços e deixámos demasiado espaço. A ideia era dar o máximo de tempo de jogo possível. Mas, apesar de tudo, penso que foi a coisa certa a fazer, apesar da derrota. Essa é a minha responsabilidade. Não podemos dar desculpas".
Motivos de esperança: "Dói e deve doer a todos. Continuo a ser factual, sejam quais forem as circunstâncias. Parabéns à Itália por ter feito o que tinha de fazer. Nós falhámos. Temos de nos preparar para o jogo com a Bélgica".
Olise: "Nunca é fácil começar, mas o Michael fez algumas coisas boas com a bola. Coincidiu com os primeiros vinte minutos. Tem um grande potencial e vai ter de passar por algumas fases. Ele traz opções".
Leia a crónica e veja os golos
Sobrecarga mental: "A crítica é algo com que nasci, mas estou bem. Estou a fazer tudo o que posso para manter as coisas na direção certa, apesar das derrotas. Estas são as minhas escolhas e confio nos jogadores que convoco. Os jogadores não estão nas melhores condições, mas tínhamos de fazer melhor".
A equipa: "Não estou aqui para destacar um jogador em detrimento de outro. Nunca o fiz. Mas sim, estivemos abaixo do nosso melhor. Temos de fazer melhor".