"Antes de mais, é uma grande honra e reconhecimento ser nomeado capitão e poder liderar os rapazes em campo. Não muda muito para mim, vou manter-me fiel a mim próprio e tentar fazer o que sempre fiz. Não posso chegar ao primeiro ou segundo dia e fazer tudo diferente", disse.
"Penso que as coisas também funcionaram bem no passado, e sempre nos demos bem com muita gente a assumir responsabilidades sem ser o líder. Vou continuar a abraçar o facto de todos poderem assumir as responsabilidades que quiserem, porque isso caracteriza uma boa equipa", acrescentou Pierre-Emile Højbjerg.
Højbjerg não sentiu quaisquer alterações significativas nas suas funções após os primeiros três dias como capitão.
"Há alguns pequenos pormenores a que tenho de prestar mais atenção agora, e depois há algumas coisas formais que passaram a ser da minha responsabilidade. A braçadeira de capitão põe-me um sorriso na cara e motiva-me a continuar a dar alegria à equipa e a todos os que nos seguem", afirma Højbjerg.
Já o selecionador em exercício, Lars Knudsen, elogiou as qualidades de liderança de Højbjerg.
"O Pierre tem um grande entusiasmo e energia, e é um ponto de encontro no grupo em geral. É muito bom a reunir o grupo e a dar as boas-vindas aos novos jogadores e a ajudá-los a adaptarem-se, pelo que tem um papel de liderança natural na equipa e é bom a liderar", disse Lars Knudsen.