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Ivan Hasek: "Vamos vencer a Ucrânia, queremos que as pessoas vejam que demos um passo em frente"

ČTK
Ivan Hašek em conferência de imprensa
Ivan Hašek em conferência de imprensaMaciej Kulczynski / EPA / Profimedia
O selecionador da República Checa, Ivan Hašek (61 anos) considera que a Ucrânia, adversário desta segunda-feira, em Wroclaw, num jogo fora de casa da Liga das Nações, é o adversário mais difícil do grupo. O treinador checo acredita que os seus comandados vão manter a onda positiva das duas últimas vitórias. Em conferência de imprensa, não revelou se vai fazer alterações na equipa em relação ao jogo de sexta-feira, contra a Albânia.

A equipa checa já defrontou os três adversários do Grupo B1, composto por quatro equipas, tendo sofrido uma derrota por 1-4 na Geórgia em setembro, vencido a Ucrânia por 3-2 no jogo de abertura e derrotado a Albânia por 2-0 na sexta-feira. Os ucranianos recuperaram de duas derrotas e venceram a Geórgia por 1-0 há dois dias.

"Os ucranianos são muito fortes com bola, porque têm uma grande qualidade individual. Agora, juntaram a isso a compactação na defesa, especialmente no último jogo contra a Geórgia, a quem não deram muitas oportunidades. É o adversário mais difícil para nós neste momento. Temos de nos concentrar em conseguir repetir o nosso desempenho dos últimos dois jogos", afirmou Ivan Hašek.

"É definitivamente importante ter sucesso. Queremos que as pessoas vejam que demos um passo em frente, que melhorámos de alguma forma. Temos de continuar a fazê-lo e isso é sempre mais difícil. É bom ganhar um jogo, mas é mais difícil mantermo-nos na onda. Vamos tentar fazê-lo, acredito que os jogadores vão estar prontos para isso", acrescentou Hašek.

Mudanças na equipa

Nos últimos dois jogos, o treinador checo apostou num sistema de quatro defesas e numa equipa inicial muito semelhante. Hasak não revelou se fará alguma mudança devido ao calendário exigente.

"Depende do estado de saúde dos jogadores. Ontem tivemos uma sessão de treino mais ligeira, depois do treino de hoje, antes do jogo, tomaremos uma decisão final", disse Hašek.

"Temos algumas alternativas e, claro, já temos um alinhamento em mente. Não vou dizer, de momento, quantos pontos de interrogação existem. O físico vai decidir e também a opinião dos médicos", acrescentou o treinador, que dirige a seleção checa desde janeiro.

Embora os ucranianos tenham oito jogadores de fora por motivos de saúde, Hašek espera um jogo semelhante ao de setembro em Eden, onde os seus comandados venceram por 3-2. 

"Havia jogadores com nomes diferentes em algumas posições, mas eles ainda têm muita qualidade. Não espero grandes mudanças no estilo de jogo deles em relação aos últimos jogos", disse Hašek.

"A base do futebol ucraniano é muito ampla, não haverá subestimação da nossa parte, posso garantir-vos. Além disso, estão reforçados com o regresso de Dovbyk, que é atualmente um dos melhores avançados da Europa. Têm jogadores de classe mundial no ataque - Dovbyk, Mudryk, que contam com o apoio de outros. A estes dois juntaria Shaparenko. Mas mesmo esses novos jogadores tiveram um desempenho muito bom contra a Geórgia", salientou Hašek.

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