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Carsley, que orientou a seleção inglesa de sub-21 desde 2021 e a conduziu ao título europeu no ano passado, vai ter mais dois jogos este mês à espera de ficar no cargo ao longo do outono, enquanto a Inglaterra procura um sucessor a tempo inteiro para Gareth Southgate.
Questionado sobre se a exibição vanguardista da Inglaterra - embora contra uma equipa 54 lugares abaixo no ranking FIFA - era a marca do "Cars-ball", o antigo médio do Everton disse que esse não era certamente o caso depois de apenas quatro sessões de treino em conjunto.
"Não é nada disso, são os jogadores. Tenho sorte de estar a treiná-los neste momento. Os jogadores têm muito crédito pela forma como assumiram algumas coisas de que falámos, levando a bola para a frente rapidamente, correndo para a frente, tentando entrar nos espaços, achei que se portaram muito bem", disse o antigo internacional irlandês, que entrou acidentalmente no banco de suplentes errado no início do jogo, em conferência de imprensa.
Carsley também abordou as críticas de alguns jornais ingleses sobre a sua decisão de não cantar o hino nacional - algo que nunca fez ao longo da sua carreira internacional - dizendo que não achava que isso o tornasse menos empenhado, nem a ele nem a ninguém.
"Estava ansioso por este dia, é o dia de maior orgulho da minha carreira futebolística", disse, acrescentando que não podia ter sido melhor planeado contra uma equipa pela qual jogou 40 vezes.
Os jogadores de Carsley elogiaram o técnico temporário, que, assim como Southgate, foi contratado como interino e também é candidato ao cargo.
"Esta semana tem sido muito revigorante, tem sido fantástico trabalhar com ele, as suas reuniões têm sido de topo, a forma como tem trabalhado nos treinos tem sido muito boa. Estou a gostar muito e todos os rapazes também. Foi um novo começo", disse o Declan Rice, que inaugurou o marcador, à ITV Sport.