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Liga das Nações: A reação dos jogadores de Portugal à goleada frente à Polónia (5-1)

Hugo Filipe Martins c/André Guerra (no Estádio do Dragão)
Atualizado
Bruno Fernandes fez um golaço
Bruno Fernandes fez um golaçoESTELA SILVA/LUSA
Portugal apurou-se para os quartos de final da Liga das Nações depois de golear a Polónia por 5-1. Os jogadores da seleção portuguesa reagiram ao triunfo em declarações à RTP 3.

Recorde as incidências da partida

Vitinha:

Apuramento: "Foi a melhor forma de fechar. Temos mais um jogo para vencer novamente, com mais um grande jogo, mas estamos contentes com a vitória diante do nosso público"

Entrada: "Foi a equipa inteira. Sem os colegas, não sou ninguém. Acho que entrei bem, ajudei a equipa e é o que quero fazer sempre que estou em campo"

Liga das Nações: "Somos capazes, mas ainda está longe. Queremos ganhar à Croácia, que é importante para nós".

Presença no banco: "O mister tem as suas escolhas e eu percebo as escolhas dele".

Rafael Leão:

Jogada do golo: "Estávamos a passar por um momento de aflição, o Bruno Fernandes recuperou a bola, passou para mim, levantei a cabeça, vi que havia espaço, conduzi, vi o Nuno Mendes à esquerda e passei para a frente porque ele é mais rápido do que os outros. Depois fui para a área e ele descobriu-me de olhos fechados. Foi uma jogada coletiva, de esforço, e foi um golo importante para nós que abriu caminho para uma vitória recheada.

Primeira parte: "Não conseguimos impôr o nosso jogo na primeira parte. Ao intervalo, a abordagem do mister foi importante, mudámos a situação da pressão sem bola e isso foi a chave. Eles saíam a jogar facilmente, abriam espaço e acho que foi esse o ponto chave, não conseguiram ter muito mais bola. A segunda parte foi só Portugal".

Melhor golo: "Foi o do Cristiano, óbvio, de bicicleta. Quando jogamos dessa maneira, abre espaço para todos brilharem. Fez mais dois golos para a conta pessoal, o Bruno também, o Neto merecia o golo. Estamos todos de parabéns e com um jogo destes temos de estar todos contentes".

Bruno Fernandes:

Golo: "Todos foram bonitos, mas um pontapé de bicicleta tem um sabor especial, são golos menos comuns, é mais díficil fazer, é preciso forma atlética muito boa para chegar lá cima, mas já estamos habituados a isto do Cristiano"

Segunda parte: "Tivemos oportunidades nos últimos minutos da primeira parte porque fizemos o que acabámos por fazer na segunda, fomos mais pacientes. Na segunda parte fizemos isso muito melhor, na primeira parte foi o nervosismo de tentar tudo muito rápido, principalmente da minha parte. Tentei passes em momentos que não eram oportunos. Na segunda parte, após as palavras do mister, ele quer que tenhamos posse de 20 passes no último terço. Fomos mais pacientes e depois com a qualidade técnica dos nossos jogadores é mais fácil".

Ruben Amorim: "Não há muito a falar. Estou na seleção. Sei que vou responder a isso quando lá chegar. Toda a gente sabe, já o viu, vou ter tempo de dar entrevistas e de falar com o mister".

Bernardo Silva:

Análise: "Parecem quase dois jogos diferentes, porque a primeira parte foi bastante má e a segunda muito boa. Estamos muito felizes pela qualificação, pelo primeiro lugar e por esta vitória, mas aquela primeira parte deixou a desejar e temos de fazer melhor. Se jogarmos assim em alguns momentos, podemos obter outro resultado, que faça com que seja mais difícil de dar a volta. Mesmo assim, estamos muito satisfeitos com os três pontos, principalmente pela resposta da equipa depois daquele mau momento".

Vontade de Ronaldo chegar aos 1.000 golos na carreira: "Isso depende do tempo que ele queira jogar. É uma questão de tempo, porque vai sempre fazer golos. Esteja mais jovem ou mais velho, nunca vai perder aquela parte da finalização e do trabalho dentro da área. Depende da disponibilidade dele, mas já não está nada mal com 900 e tal golos.

Ruben Amorim no United: "Ter mais um treinador e um dirigente (ainda diretor desportivo do Sporting, Hugo Viana) esse sim para o meu lado a partir da próxima época, aumenta a representação de portugueses no melhor campeonato do mundo (Premier League). Dá sempre muito orgulho, sem dúvida. Este país é tão pequenino, mas tão grande ao mesmo tempo, porque tem uma influência tão forte no futebol. Ainda não conheço o Hugo Viana pessoalmente, mas fico feliz que tenhamos mais um para ajudar e, sendo português, há sempre uma conexão um bocadinho mais especial.

Fase negativa do City: "Esta pausa foi muito benéfica para nós. Não vamos desmenti-lo: foi um momento difícil da nossa equipa. Nunca me tinha acontecido na carreira (ter quatro derrotas consecutivas em diferentes competições). Em Manchester, não me lembro sequer de perder dois jogos seguidos. Fez-nos bem, porque há jogadores que voltarão de lesão e temos a cabeça fresca para voltarmos a estar ao máximo nível nesta fase da época".

Samu Costa:

Mudança da primeira para a segunda parte: "Foi mais a nível mental e de intensidade. Demos um passo em frente e tivemos mais calma com a bola.

Presença na seleção: "Estou muito contente. Estou aqui para trabalhar e ajudar no que for preciso. Seja um minuto ou 90, será sempre com a mesma humildade. O mister pediu-me para ser eu, deu-me umas instruções e pediu para ter personalidade. Estando aqui, vejo cada jogo como uma oportunidade para jogar, mas apoiarei quem jogar”.

Nuno Tavares:

Estreia na seleção: "Foi juntar o útil ao agradável. É difícil chegar aqui, também sei da concorrência e espero estar entre os melhores. Quero desfrutar ao máximo e estar entre os melhores. Estou onde quero estar e vou continuar a trabalhar para continuar a vir. Recebi alguns conselhos dos colegas".

Época na Lazio: "Tem corrido bem. Temos uma boa equipa, a química está lá e conseguimos por em prática. Juntando tudo isso, fica tudo mais fácil. É uma equipa que tem a sempre a bola e está sempre no campo adversário. É mais fácil com o resto dos jogadores. Há química e posso sobressair mais".

Leia a crónica do Flashscore