Rafael Leão afasta eventual problema com Paulo Fonseca: "São coisas que acontecem durante a época"
Críticas: “Durante a época existem altos e baixos, os últimos jogos que tenho feito no AC Milan provam isso. Não sou o jogador perfeito. Há coisas que posso fazer o melhor e sou autocritico comigo mesmo. Esse tipo de críticas não me abalam, tenho pessoas no AC Milan e aqui na Seleção que me ajudam a crescer e são eles que tenho de escutar e aprender. As críticas também me motivam a responder em campo”.
Época: “Penso sempre para a frente. Fico contente com os jogos que tenho feito, os últimos dois sobretudo. Mas estou a esnar no seguir, o que posso fzer, o que posseo melhorar. No geral está a correr bem, pode correr muito melhor quero conquistar coisas grandes.
Ponta de lança: “É uma posição que eu conheço, não tenho problema em jogar lá. Estou aqui para a ajudar, independentemente da posição e o que eu mais quero é representar a seleção”.
Sporting: “Como sportinguista desejo sempre o melhor ao clube. Fiquei muito contente porque o Ruben Amorim fez um excelente trabalho no Sporting e desejo as felicidades no United. Não conheço o mister João Pereira como treinador, mas se o sporting fez essa escolha é porque tem qualidade acima da média para dar continuidade e títulos ao Sporting”.
Estreantes: “São dois jogadores que conheço muito bem, que têm muita qualidade. Por outro lado, o mister tem sido muito justo, dado oportunidades porque Portugal tem muito talento. Espero que possam representar a Seleção porque será um orgulho para eles e acho que é um presente pela época que têm feito”.
Seleção como escape: “Independentemente de jogar bem ou mal, o AC Milan é um clube que gosto muito e tento sempre dar o meu melhor. Aqui na Seleção também, não é uma escapatória. Sinto muita confiança dos dois lados”.
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Pressão: "Como jogadores, eu pessoalmente, quando as coisas não correm bem as pessoas têm muita crítica pressão. Se eu ligar a todas as negativas vai afetar o meu psicológico e tento sempre focar nas coisas boas. As críticas negativas têm de ajudar a ser melhor, estou no futebol há muito tempo, num clube com o AC Milan há cinco anos já me habituei. E um pouco de pressão negativa faz bem para continuar a competir”.
Paulo Fonseca: “São coisas que acontecem durante a época. Não tenho nada contra o mister, nem o mister contra mim. O assunto está resolvido, como jogador não gosto de ficar no banco e quero sempre ajudar a equipa. O mister tem que tomar as decisões e eu tenho que respeitar. E quando tenho a oportunidade de entrar em campo é dar o máximo para ajudar a equipa”.
Jogo com a Polónia: “Vai ser um jogo importante. Quero sempre jogar, mas independentemente da equipa vou estar preparado. Vai ser complicado, eles têm uma boa equipa, mesmo sem o Lewandowski, estamos a prepara bem. Vai correr bem, vamos jogar em casa, com o apoio dos portugueses e queremos ganhar o jogo para ir para o segundo jogo mais tranquilo”.
Pontos a melhorar: “Tenho de ser mais egoísta à frente da baliza. Cresci a ver jogadores que não tinham o faro de golo como Ronaldinho e Robinho. Eu queria driblar os adversários, fazer assistências, boas jogadas, bons passes, nunca tive foco no golo. O futebol é mais estatísticas, tenho tentado estar à altura de golos e assistências, porque podes fazer um grande jogo, mas se não marcares ou assistires vão dizer que foste mediano, por isso tento ser mais decisivo”.