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Renato Veiga emociona-se ao recordar chamada à seleção: "O meu avô Zé fez muito por mim"

Renato Veiga procura primeira internacionalização
Renato Veiga procura primeira internacionalizaçãoMANUEL DE ALMEIDA/LUSA
Renato Veiga, defesa da Seleção Nacional e do Chelsea, foi o porta-voz da equipa das quinas no arranque dos trabalhos na Cidade do Futebol, no arranque da preparação para os jogos com Polónia e Escócia, da Liga das Nações.

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Expectativas: "Dar o melhor, tentar demonstrar o meu valor, aproveitar e desfrutar, passa muito por aí"

Posição: "Sinto-me bem em diversas partes do campo. No Chelsea tenho estado a jogar a central e a lateral. Já joguei a seis, médio interior. Sinto-me confortável, é onde o mister achar que devo jogar, se for chamado".

Estreia: "Foco-me a cada treino para dar o meu melhor. Sou um jovem que vive muito o dia a dia, tento ser melhor todos os dias e depois vêm as consequências. Todos os que estão aqui podem ser utilizados, cabe-nos dar o melhor a cada treino".

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Família e caminhada: "O Nélson, a Tânia, os meus irmãos, sou um felizardo por ter grande apoio em casa e isso é muito importante para qualquer jovem, seja dentro ou fora do futebol. Tenho muita sorte, eles ajudam-me bastante. Fiz o meu percurso no Sporting, não fui aposta, decidi sair, fiz o meu caminho por fora. Há muito por percorrer, mas estou orgulhoso do meu caminho até agora".

Percurso até chegar à seleção: "Até me arrepio. Sou alguém que trabalha muito e quer muito atingir os objetivos que tenho na minha cabeça. Pode dizer-se que foi rápido, mas não senti que foi assim tão rápido. Passei por momentos bons e menos bons, não foi fácil ir para a Alemanha sozinho, depois Suíça e Inglaterra. Fez-me crescer muito como pessoa. Estou muito feliz e orgulhoso do meu percurso".

Ambiente no balneário: "É o meu trabalho diário, é o que tenho feito. Estou a aprender com os mais experientes e menos experientes. Estou aberto a conselhos. O grupo é fantástico". 

Os números de Renato Veiga
Os números de Renato VeigaFlashscore

Chamada: "Passou pela cabeça o meu avô, que infelizmente já não está cá, o meu avô Zé, que fez muito por mim. Estou muito grato por tudo o que fez por mim enquanto cá esteve. Tudo isto é por ele também e pela minha avó que está cá". 

O que falhou no Sporting: "Não digo que falhou. Cada jogador tem o seu percurso. Estou muito grande ao Sporting pelo que me deu durante as 13 épocas que lá estive. O mister Rúben Amorim decidiu não apostar em mim e eu fiz o meu percurso. Nunca se sabe se dessa forma estaria cá. Estou grato ao Sporting por tudo o que fez por mim. Regressar? Vivo o dia a dia, tenho carinho pelo Sporting. Agora estou no Chelsea e estou muito contente e orgulhoso".

Calendário: "São coisas que não controlamos, limitamo-nos a fazer o nosso trabalho, que é jogar. Os jovens estão cheios de vontade e quantos mais jogos, melhor. É sempre diferente. É verdade que o calendário está mais preenchido".

Juventude na defesa: "Hoje em dia aparecem cada vez mais jovens no futebol e creio que a idade é só um número, o que importa é o rendimento. Damo-nos todos muito bem. Quero aproveitar ao máximo, mostrar o meu valor e que Portugal ganhe os dois jogos que tem pela frente".