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Roberto Martínez: "Acabámos sem derrotas e tivemos uma exibição para estar orgulhosos"

Bruno Henriques
Roberto Martínez no banco de Portugal em Split
Roberto Martínez no banco de Portugal em SplitPaulo Novais/LUSA
Após o empate com a Croácia (1-1), no última jornada do Grupo A1 da Liga das Nações, Roberto Martínez fez um balanço positivo da participação de Portugal na fase de grupos. Destacou também as quatro estreias nesta pausa internacional.

Análise: “Sinto-me muito orgulhoso, é difícil fazer sete mudanças no onze e manter a ideia da equipa, executar o que trabalhámos. A primeira parte é para ganhar o jogo, se marcamos o segundo era difícil a Croácia reagir. Mas é normal, a jogar em casa, tiveram 10,15 minutos com muita força e não tivemos o mesmo controlo com a bola da mesma primeira parte, mas ainda tivemos uma boa oportunidade. O sentimento é de orgulho. Três jogadores que fazem a estreia, mas o Nuno Tavares no jogo com a Polónia, mostra a formação do futebol português com muitos jogadores de alto nível. Acabámos sem derrotas e tivemos uma exibição para estar orgulhosos”.

Muitas opções: “Nós treinadores gostamos de complicar a vida. É importante ver um Renato Veiga que joga com personalidade responsabilidade incrível, o Tomás Araújo mostra o futuro e o presente que tem, o Fábio Silva é um avançado diferente. João Félix e Otávio voltam à Seleção com personalidade e atitude boa. Na Liga dos Nações o critério era abrir a oportunidade para outros jogadores e mostraram que estão preparados.”

Reveja aqui as principais incidências da partida

Mudanças: “Notas positivas, João Félix é muito inteligente. Tivemos a situação do Diogo Costa e entrou o José Sá que fez um trabalho fantástico. Mostra o profissionalismo dos jogadores durante os treinos. É difícil, temos 26 a treinar, depois jogam 11. Mas entram e mostram um nível de execução e conhecimento que mostra profissionalismo”.

Quartos de final: “O objetivo é ganhar, e para isso temos de jogar com os melhores. O importante é voltar a ter os jogadores lesionados, o Gonçalo Ramos era importante. Queremos olhar ara dentro e o que podemos fazer os adversário aceitamos o que seja”.

Leia aqui a crónica da partida

Lesões: “O Tomás Araújo sofreu uma pancada, tem uma dor forte, mas não é importante. O Nuno Mendes é só a lesão no tornozelo. Não são importantes”.

Geovany Quenda: "O jogo não permitiu. O Nuno Mendes sentiu o tornozelo e não tivemos oportunidade de utilizar a quarta e quinta substituições, mas é um jogador que pode ajudar muito a Seleção Nacional. O Quenda não está aqui para fazer recordes, está aqui para ser um jogador importante. É um jogador muito diferente e está preparado para ajudar, mas o mais importante é que possa ficar 150 jogos, não quando é a estreia"