Publicidade
Publicidade
Publicidade
Mais
Publicidade
Publicidade
Publicidade

Sem Mbappé e Griezmann, França busca a liderança da Liga das Nações

Mbappé e Tchouaméni durante um jogo da França
Mbappé e Tchouaméni durante um jogo da FrançaREUTERS / Michaela Stache
Com a retirada de Antoine da seleção e a ausência de Kylian, que jogou no fim de semana pelo Real Madrid, a França regressa à competição sem um líder claro antes dos jogos contra Israel e Bélgica.

Acompanhe as incidências da partida

O capitão estará de fora nesta janela e não estará em Budapeste na quinta-feira ou na Bélgica na segunda-feira 14, depois de jogar 30 e 70 minutos pelo seu clube na quarta-feira e no sábado, o que não agradou a todos na França.

"Temos que colocar os interesses do jogador em primeiro lugar, sem colocá-lo em dificuldades com seu clube", explicou Didier Deschamps na segunda-feira, acrescentando: "Não devemos esquecer que o empregador é o clube, não a federação".

No dia em que anunciou a lista de convocados, o treinador disse que tinha "falado com Kylian" e indicou que não queria "correr riscos". Deschamps disse que via estes jogos da Liga das Nações como uma oportunidade para "oxigenar" o seu plantel e que não teria tomado as mesmas decisões nas eliminatórias para o Campeonato do Mundo de 2026.

A equipa técnica dos "Bleus" insiste que não há "nenhum problema" com Mbappé. "Não tenho a menor dúvida sobre o envolvimento de Kylian, falei com ele várias vezes entre este estágio e o anterior", confessou o treinador.

A vida depois de Griezmann

Para além da ausência de "Kiky", a França enfrenta os seus primeiros jogos nesta nova era após 10 anos brilhantes.

Mas não se vislumbra nenhum jogador com o perfil do talentoso avançado do Atlético de Madrid: goleador, assistente, recuperador?

Deschamps já deixou claro que não está à procura de um clone para preencher o vazio deixado por Antoine após os seus 137 jogos pela seleção (44 golos).

Os números de Griezmann
Os números de GriezmannFlashscore

Michael Olise, com as suas qualidades de criador de jogadas, poderia desempenhar um papel semelhante, tendo tido as suas duas primeiras experiências contra a Itália (derrota por 3-1) e a Bélgica (vitória por 2-0).

O jogador do Bayern de Munique ainda não conseguiu mostrar todo o seu potencial internacional, mas está a brilhar na Alemanha, onde já marcou cinco golos e fez três assistências esta época.

Em outro papel, Christopher Nkunku (10 jogos pela França, nenhum golo) regressa à equipa pela primeira vez em 16 meses, depois que uma lesão interrompeu sua carreira na seleção.

A braçadeira já está garantida

A questão de quem usará a braçadeira de capitão contra Israel e Bélgica também ainda não foi respondida. "A interrupção da carreira internacional de Antoine e a ausência de Kylian abrem uma lacuna", admite Didier. N'Golo Kanté, que a usou pela terceira vez contra os diabos vermelhos em Lyon, também está fora com um problema no adutor.

O defesa Dayot Upamecano teria o direito de usar a braçadeira, mas ele também está fora devido a uma lesão na coxa direita contraída no Bayern de Munique.

O 132.º capitão da história dos Bleus, de acordo com o site chroniquesbleues.fr, será Aurélien Tchouaméni, como confirmado pela Federação Francesa de Futebol (FFF).