Publicidade
Publicidade
Publicidade
Mais
Publicidade
Publicidade
Publicidade

Bruno Lage: "Também temos de saber sofrer e fechar o jogo"

Bruno Lage cumprimenta o treinador adversário
Bruno Lage cumprimenta o treinador adversárioAndrej Isakovic/AFP
O treinador do Benfica foi pragmático na análise que fez ao triunfo diante do Estrela Vermelha (1-2), na primeira jornada da fase principal da Liga dos Campeões. Destacou a importância dos três pontos.

Triunfo: “O mais importante é para o Benfica. São três pontos muito importantes para arrancar este novo formato. E dar continuidade ao que fizemos do último jogo. Um campo muito difícil. Tive confiança nos jogadores e fui agradecer o apoio dos adeptos, eles fizeram-se ouvir e apoiaram quando a equipa mais precisava. A responsabilidade está do nosso lado de fazer boas exibições para que os adeptos se orgulhem."

Sofrer: “Nós estamos a fazer um trabalho, e vamos a agarrar a esta frase, temos um plano A e depois é ter soluções que não temos tempo para preparar. Fomos condicionados pela primeira substituição (Kaboré por Bah lesionado), lançamos o Aursnes e perdemos mais um momento de substituição a partir dos 60 minutos. Ali pelos 70 minutos podíamos ter feito uma nova substituição para parar o adversário, resolvemos isso com a troca dos nossos alas, o Karem Akturkoglu foi importante a ajudar o Kaboré. Depois foi fechar o jogo com Barreiro, Beste e Amdouni a procurar a profundidade. Quando temos hipótese, jogamos com equipa, quando temos de sofrer e fechar o jogo temos de saber fazer."

Alexander Bah: “Não tenho nenhuma informação."

Ajuda a Rui Costa: “Vencer ajuda em tudo. Financeiramente, estabilidade, valor dos jogadores, dos treinadores. O meu foco é sempre no que controlo que é o trabalho e preparar a equipa para vencer. Independentemente do que tenha sido o outro desfecho, o regresso obriga a ganhar, marcar golos e jogar para a vitória."

Reveja aqui as principais incidências da partida

Orkun Koçu: "Temos uma forma de comunicar, eu e a minha equipa técnica, com todos os jogadores e todos eles têm de saber fazer o que queremos em várias posições. Preparámos o Kokçu e o Aursnes para jogar nas duas posições. Falei com ele sobre o que estava a acontecer no lado direito, para não deixar o Kaboré em situações de um contra um."

Vencer no Marakana: "É apenas mais uma vitória. Estava preocupado em analisar a equipa e preparar a equipa para ganhar o jogo. Os nossos 500 adeptos fizeram-se ouvir e no momento em que a equipa mais precisou. É uma vitória para o Benfica, para mim e para a equipa é mais uma, a juntar ao que fizemos com o Santa Clara. Temos de continuar focados".

Jan-Niklas Beste: "Ajudou a fechar a equipa. Não há jogadores de Roger Schmidt ou Lage. São do Benfica, tenho de os conhecer, o que podem dar à equipa e vão tendo minutos. O Beste teve uma entrada muito boa, lesionou-se e hoje teve oportunidade de ter mais uns minutos. Temos que entender que alguns jogadores, pela cultura e a chegada a um novo clube, as coisas não acontecem de um dia para o outro. Já tive essa felicidade de ter essa experiência no estrangeiro e nós internamente e os adeptos temos de perceber que há essa situação: o jogador tem de chegar ao clube, sem saber a língua e saber adaptar-se. Para uns é mais fácil, para outros é mais demorado."