Copenhaga recebe City: "O Parken é um lugar mágico, especialmente para o futebol europeu"
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De acordo com os responsáveis do clube dinamarquês, esta foi uma das principais razões pelas quais a equipa conseguiu passar a fase de grupos. O Copenhaga venceu dois dos três jogos em casa, com vitórias sobre o Manchester United e o Galatasaray.
Agora, o Copenhaga está na fase a eliminar, onde espera o Manchester City, e aqui o estádio será mais uma vez um ator importante.
"Para mim, o Parken é algo de muito especial, também a nível internacional. Também vão sentir isso no jogo contra o City", afirma o treinador principal do Copenhaga, Jacob Neestrup, numa conferência de imprensa antes do jogo.
"Também sabemos que os nossos adeptos nos dão a oportunidade de seguir em frente. É também por isso que o Copenhaga tem conseguido, historicamente, alcançar muitos bons resultados contra grandes adversários", sublinhou.
Passaram dois meses desde que o Copenhaga fez uma pausa de inverno e, por isso, o confronto com o Manchester City é também o primeiro jogo competitivo em muito tempo para os jogadores do Copenhaga.
Por outro lado, o Manchester City está em pleno andamento da época de primavera e está em boa forma. Por isso, a casa em Parken vai ajudar a equipa do Copenhaga a avançar no primeiro jogo em 63 dias.
"Não estamos na mesma situação que em dezembro e isso pode refletir-se em alguns momentos do jogo. Por isso, também espero que, com um Parken cheio, possamos obter a última energia de que precisamos para ir até ao fim", afirma Mohamed Elyounoussi.
Na temporada passada, o Copenhaga também cruzou espadas com o grande clube inglês. Fora de casa, os jogadores do Copenhaga perderam por 0-5, mas em casa, no Parken, o clube dinamarquês conseguiu um único ponto após um resultado de 0-0.
"O Parken é um lugar mágico, especialmente quando se trata de futebol europeu. Por isso, seja como for, também será um jogo difícil para o City", afirma o defesa Elias Jelert.
No comando do adversário, o Manchester City, está Pep Guardiola. Também ele prevê uma tarefa difícil, apesar de a sua equipa ser favorita, e está ciente do cenário que o espera na noite de terça-feira. E o cenário não é totalmente desconhecido para o espanhol.
"Já estive aqui antes, como jogador no ativo, com a seleção contra a Dinamarca. É sempre difícil. O estádio é incrivelmente compacto e os adeptos estão muito próximos do relvado. E com dois meses sem jogos, os adeptos devem estar desesperados por ver futebol", disse.