Luis Enrique: "Estou muito motivado e feliz por ter a confiança do clube"
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Falta de experiência? "Não coloco limites aos meus jogadores. A experiência é importante, mas vejo muitos jogadores experientes cometerem os mesmos erros. É difícil calcular a percentagem de experiência necessária".
O seu dia preferido: "O meu dia preferido é o dia do jogo, está tudo pronto, feito, gosto da incerteza antes do jogo, de todas as etapas e obviamente da relação com os jogadores".
A saída de Mbappé: "É importante avaliar o presente e isso exige um projeto claro definido na época passada. Mas antes de podermos tirar conclusões, temos de esperar pelo final da época e talvez por várias épocas para ver se esta ideia foi implementada com sucesso. É algo que me agrada. Penso que foi uma boa decisão vir para cá".
O calendário: "As dez ou doze equipas com expectativas não têm o mesmo calendário, mas não vamos usar o nosso calendário como desculpa. Vamos lutar em todos os jogos".
O novo formato: "Já tínhamos um calendário bastante apertado, mas temos de analisar a nova competição. Temos de esperar para ver o desempenho das equipas".
Girona: "Ninguém estava à espera disto, é a primeira vez que o Girona vai jogar na Liga dos Campeões. Vi todos os seus jogos na época passada. É uma das melhores equipas de Espanha, com um grande treinador, o Michel. Jogaram um futebol fantástico e são muito bons com a bola. Também sou adepto do Girona. Michel demonstrou, ao seu nível, a forma como põe a sua equipa a jogar. Gosto muito dos treinadores que têm a coragem de jogar um futebol ofensivo e de criar. Gosto da intensidade e não sei o que vamos encontrar amanhã. Conhecendo-o, eles vão atacar e ser corajosos como foram contra o Barça. Não creio que mudem o seu modelo. Apesar da saída de alguns jogadores importantes, desejo-lhes as maiores felicidades".
O seu coletivo: "Não tenho medo de mudanças, mesmo que algo esteja a correr muito bem. Se sinto que algo será positivo para a equipa, faço-o. É um caminho sinuoso e é uma das coisas de que mais gosto".
O seu papel: "No Barça foi ótimo, era uma equipa pronta a jogar e aqui a ideia era criar uma mentalidade coletiva e, em última análise, criar as nossas próprias estrelas. É preciso adaptarmo-nos e convencer os jogadores da nossa forma de jogar. É um projeto mais maleável em termos de criação dessa mentalidade. Tenho mais influência junto do Presidente e do Luís Campos para criar esta estrutura e gerar algo. Estou muito motivado e feliz por ter a confiança do clube e estou a tentar retribuir com resultados."