Luis Enrique recusa falar em fracasso: "Se não passarmos, vamos felicitar os nossos adversários"
Jogo: "É uma mentalidade perfeita o que o Marquinhos disse, que eles não te afetem e que tu és capaz de atuar. Temos gerido as nossas peladinhas durante toda a época, desse ponto de vista, da injustição desportiva. Não sei o que o árbitro vai marcar, não se queixem, compitam o ano todo. A bola saiu? Continuem. Existe falta? Não assinalamos. A equipa vai lutar".
Apoio dos adeptos: "Amanhã (terça-feira) vai ser fundamental, como tem sido ao longo da época. Não é uma coisa habitual, o ambiente em Dortmund foi muito bom e aqui espero que seja igual".
Adversário: "O jogo vai depender do resultado. A partir daqui, veremos. O resultado indica que estamos eliminados, mas a ideia é jogar da mesma forma. Não vai mudar em nada a nossa mentalidade.
Reviravolta: "Se pensarmos bem, está muito longe. Não é preciso marcar dois golos, é preciso marcar um. Dois golos são marcados em três segundos, mas também se pode sofrer. Não há problema em sofrer um golo, como vimos contra o Barça. Penso que vai ser um jogo semelhante ao da primeira mão".
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Passatempos: "Adoro desporto, ciclismo, padel, que temos aqui. E no trabalho temos feito trabalho defensivo e ofensivo. Hoje foi mais para relaxar e pensar. Amanhã é dia de competir.
Levar o PSG ao triunfo: "Agora o objetivo é chegar à final e antes disso é preciso ser melhor do que uma grande equipa como o Dortmund".
Mbappé: "É um pensamento muito básico para os jovens, somos todos uma equipa e todos tocam um instrumento. Os que estão na frente têm de ajudar a defender e os que estão atrás têm de ajudar a subir a bola. Isto é muito fácil, onde estão os espaços, se os houver. Há alturas em que os adversários se fecham e não há espaço. Quero que os nossos melhores jogadores, quanto mais participarem, melhor. Quero que o avançado toque na bola na zona crítica. Sei que estão ansiosos por falar de Mbappé. Se são avançados, não o vão deixar tocar na bola na marca de grande penalidade.
Possível fracasso: "É uma pergunta muito espanhola, negativa: 'Será que a vida vai continuar igual, será que o sol vai sair, será que não nos vamos levantar f...'. Se não passarmos, vamos felicitar os nossos adversários".