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Martial é a esperança do United em Sevilha para compensar ausências defensivas

Julie Marchetti, André Guerra
Anthony Martial está de volta
Anthony Martial está de voltaAFP
O Manchester United vai viajar até Sevilha esta quinta-feira para a segunda mão dos quartos-de-final da Liga Europa. Na primeira mão, os Red Devils deixaram os andaluzes recuperar da desvantagem de dois golos (2-2). Têm agora que se impor com orgulho em Espanha, apesar de um bom número de ausências no quarteto defensivo. E Anthony Martial, que regressa ao Sanchez-Pizjuan após um empréstimo mal-sucedido na época passada, será um dos jogadores-chave do Manchester United.

Ganhar a todo o custo. Desde que Erik ten Hag assumiu o comando do Manchester United no verão passado, o clube do norte da Inglaterra ressuscitou das cinzas. Triunfo na Taça da Liga e terceiro lugar no campeonato: a eliminação da competição europeia seria um golpe no progresso.

E no entanto... Os Red Devils desperdiçaram uma oportunidade soberana oportunidade de estarem em vantagem esta quinta-feira. Um bis de Marcel Sabitzer prometeu domínio total ao fim de 20 minutos de jogo na primeira mão. Isso foi desfeito por golos na própria de Tyrell Malacia e Harry Maguire (2-2). Um duro golpe para corrigir, especialmente quando a maioria dos jogadores suspensos atua no setor defensivo. Mas como tudo é possível no futebol, podem surgir alguns aspetos positivos desta situação. Anthony Martial, em fase ascendente, tem a oportunidade de se mostrar como um salvador.

Martial, a primavera fica-lhe bem

Lesionado durante muito tempo ou relegado para um papel de "arma secreta" a partir do banco, Martial tem lutado para encontrar o seu lugar no Manchester United governo por Ten Hag. No entanto, no que diz respeito a abril, o francês tem muito de que se vangloriar. Aproveitando a ausência de Marcus Rashford, o atacante de 27 anos ganhou gradualmente tempo de jogo.

Recentemente, fez alguns jogos de grande calibre, oferencendo uma assistência a Sabitzer contra o Sevilha e marcando um golo contra o Everton (2-0). Disponível para os companheiros de equipa e livre nos movimentos, corre dietamente para a baliza adversário com um certo entusiasmo. Aquele que o faz transcender. É isto que os Red Devils vão precisar definitivamente na noite de quinta-feira.

A sua adaptabilidade neste final de época poderá também abrir as portas para o próximo ano.

"É um grande jogador, tem realmente as qualidades necessárias para jogar a um nível muito alto. E quando está em forma, a nossa equipa joga melhor. Penso que ele pode jogar em toda a linha da frente mas, para mim, é melhor quando lidera o ataque. Se ainda estará aqui na próxima época? Do meu ponto de vista, sim", disse o seu treinador, encorajando-o a destacar-se nos próximos jogos.

Fragilizado pelas ausências de Lisandro Martínez, Raphael Varane e, eventualmente de Luke Shaw - este último incerto -, o Manchester United tem jogo grande na Liga Europa. A equipa precisará, portanto, de toda a força que conseguir reunir, especialmente as qualidades vo avançado. Cabe a Martial provar que está à altura da tarefa.

Competir com Rashford?

Esta época, Marcus Rashford tem brilhando de forma incandescente e projetou toda a sua luz no clube. De volta ao seu melhor, o número 10 marcou 29 golos em todas as competições pelo United. As belas performances, travadas por lesões.... têm sido uma bênção para os companheiros de equipa. O inglês continua a contas com uma lesão muscular e não está disponível esta quinta-feira. Ten Hag vai começar, portante, com Martial no onze.

Podendo atuar como ponta de lança ou extremo, o francês é concorrência direta do companheiro de equipa, como também pode jogar ao seu lado. Ganhar pontos neste momento é, por isso, crucial. Pode tornar-se no elemento chave que tem faltado aos Red Devils durante grande parte da época.

Melhor do que Wout Weghorst, mas em risco de recaída devido a lesão, o atacante não pode fazer 90 minutos. Erik ten Hag disse ao website do clube há cinco dias:

"Não temos muitas opções a este nível, por isso temos de ter cuidado e, de um ponto de vista individual, sabemos que quando há muita pressão sobre ele, é provável que se magoe. Portanto, precisamos de o fortalecer, especialmente quando os jogos estão em sucessão rápida e o tempo de recuperação é mais curto", explicou.

Começou a contagem decrescente para Martial, que terá de ajudar a equipa na Andaluzia da melhor maneira possível e em boa hora. É também uma boa altura para dar uma boa lembrança aos adeptos do Sevilha depois de um mau empréstimo no ano passado.

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