Míchel sobre a estreia do Girona em casa: "Queremos ganhar para fazer história"
Recorde aqui as principais incidências da partida
Estreia no Montilivi: "É um sonho jogar na Liga dos Campeões, com os nossos adeptos. É um pouco triste que o estádio não esteja cheio e que as pessoas que estão sempre connosco não possam ver o jogo".
Romeu e Blind fora: "É a nossa nova realidade e temos de viver um jogo de cada vez. O meio-campo sem Oriol Romeu fica um pouco coxo, mas precisamos do melhor onze possível. Estou preocupado com a parte mental, a parte física é outra história, pois Romeu estava lesionado e foi poupado contra o Rayo".
Jogadores neerlandeses no Girona contra o Feyenoord: "São todos jogadores de um nível muito elevado, Daley foi o primeiro a chegar. Fizeram-nos crescer como clube e esperamos que a sua melhor versão continue a evoluir".
Feyenoord: "Em média, têm 70% de posse de bola no seu campeonato. O treinador esteve com Krejci na época passada e utiliza um 4-3-3, com muito domínio, muitos jogadores por dentro e laterais poderosos e rápidos. Ueda, um jogador muito talentoso, vai jogar na frente. É uma equipa que tem sempre a bola e na Liga dos Campeões, contra o Leverkusen, também o fez. Vai ser um jogo muito difícil, por isso queremos ter a bola".
Estádio fechado: "Queremos ganhar para fazer história na Liga dos Campeões e para o nosso povo, também para aqueles que não vão poder estar presentes".
Coragem intacta: "Quando se entra numa competição como a Liga dos Campeões, o jogador reativa o chip, não é necessário motivar. Quando ouvirmos o hino da Liga dos Campeões, será um momento histórico em Girona. Os adeptos merecem desfrutar do jogo por tudo o que sofreram na segunda divisão. É especial".