Publicidade
Publicidade
Publicidade
Mais
Publicidade
Publicidade
Publicidade

O regresso perfeito de Courtois: baliza limpa e decisivo em Wembley

Courtois fez a diferença na final da Liga dos Campeões
Courtois fez a diferença na final da Liga dos CampeõesAFP
O belga foi titular, como o próprio Carlo Ancelotti antecipou na sua conferência de imprensa, e esteve muito seguro em frente à baliza.

Recorde as incidências da partida

Thibaut Courtois teve um desempenho notável contra o Borussia Dortmund (0-2). Qualquer adepto do Real Madrid teria preferido que ele passasse despercebido, mas a verdade é que foi essencial, sobretudo antes dos balneários. A sensação de segurança que oferece entre os postes, a sua capacidade no jogo aéreo, a hierarquia que transmite, o seu posicionamento... competências necessárias que, naturalmente, vão para além dos reflexos.

"Na primeira parte não fizemos o que o treinador pediu e fomos salvos. Ao intervalo, fechámos com um 4-3-3. Nunca parámos e conseguimos marcar. Estou muito contente. Além disso, terminei com cinco jogos sem sofrer golos (contra Cádiz, Granada, Alavés, Betis e Dortmund) e não me queixo. É muito bom", explicou o antigo jogador do Atlético de Madrid aos meios de comunicação oficiais do clube, que reconhece que este é um prémio depois de "um ano muito longo e difícil".

É claro que é uma estatística distorcida, porque esteve fora de ação durante muitos meses, mas Courtois vai passar 365 dias sem sofrer um golo num jogo oficial pelo Real Madrid. O último foi contra o Athletic Club Bilbao (1-1) a 4 de junho de 2023 e, pelo menos até meados de agosto, vai continuar sem sofrer golos. Antes disso, nos amigáveis contra o Milan, Barcelona e Chelsea, tentará manter o bom momento que antecede a próxima campanha.

Um dia memorável

Além de elogiar o carinho que recebeu dos "adeptos, colegas de equipa, médicos e equipa técnica", quis destacar a figura de Carlo Ancelotti: "Ele tem muita confiança em mim e estou feliz por retribuir".

O guarda-redes está ciente de que o seu colega de equipa Andriy Lunin estava a ter "um grande ano", embora também tenha recordado que estava "a um nível muito elevado" na altura da lesão, no verão de 2023.

Recorde-se que esta última conquista, no mínimo especial, marca o seu 12.º título no Real, com o qual já soma 150 vitórias desde que entrou em 2018. Estas alegrias distribuem-se da seguinte forma: 111 na LaLiga, 28 na Liga dos Campeões, cinco na Taça do Rei, duas no Mundial de Clubes, três na Supertaça de Espanha e uma na Supertaça Europeia.