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Raphinha: "Completar 100 jogos pelo Barcelona será uma ocasião especial"

Raphinha, extremo do Barcelona
Raphinha, extremo do BarcelonaJosep LAGO / AFP
Raphinha, extremo internacional brasileiro do Barcelona, falou antes da visita do Bayern de Munique (quarta-feira, 23 de outubro, às 20:00) a Montjuic, por ocasião da terceira jornada da Liga dos Campeões.

100 jogos como azulgrana: "Completar 100 jogos será uma ocasião especial, mas estamos a trabalhar muito, vou festejar depois do jogo, espero que com uma vitória. Queremos os três pontos, que é o mais importante".

Passo em frente nesta época: "Posso dizer que é um pouco mental, um pouco tático. A confiança que o treinador e os jogadores me dão também é muito importante. A forma como me ajudam depois de três anos aqui, com os veteranos e os jovens. Comecei com uma mentalidade diferente, a adaptar-me a outras posições e estou a dar o meu melhor."

Rumores de saída no verão passado: "Já comentei no Instagram a piada de mau gosto sobre a camisola do Nico e a minha. As pessoas devem respeitar os jogadores do clube. Ver uma foto como esta não me agradou. Foi uma falta de respeito para com o meu trabalho. Foi uma falta de respeito. As pessoas fazem o que querem e põem o nome e o número que querem na camisola. Mas isso não influenciou o meu início. Mas estou motivado, tenho dois anos de contrato. Comecei sabendo que tinha de me adaptar a outras posições e a outra forma de jogar, mas dou o meu melhor. Se já trabalhava a 100 por cento, agora dou 200 por cento."

A capitania: "Ser capitão não é apenas usar a braçadeira, é ajudar os veteranos, os jovens jogadores, ouvi-los, ver como estão as pessoas e o que precisam, tento ajudar toda a gente o mais possível, estou sempre disponível e estou muito entusiasmado e feliz por ser um dos capitães. Há muitos jogadores que fizeram uma grande história como capitães e eu quero seguir esse caminho".

Bom momento para a equipa: "Sermos melhores do que nós próprios é o que temos de procurar. É uma semana importante e especial. Os jogadores que querem jogar assim devem esperar desafios como este. Estamos prontos e estamos a trabalhar arduamente. Vamos pensar no Real Madrid na quinta-feira".

Vingança contra o Bayern: "Não vejo vingança. O que aconteceu, aconteceu. É uma pena o que se passou com o Bayern, mas estamos concentrados e estamos a preparar-nos bem para conquistar os três pontos."

O catalão e as críticas: "Tento ser bastante bom, se me falam devagar, percebo o contexto da conversa. Não me arrisco a falar, mas consigo perceber as frases. O tema das críticas: nós, jogadores, estamos sob o olhar dos críticos, mas temos de saber lidar com isso. Desde que cheguei, tenho sido alvo de críticas, mas trabalho e tapo os ouvidos".

Ligação com Yamal: "Aprendo muitas coisas apesar da idade dele. Ele já passou por muita coisa no futebol e estamos sempre a aprender com os veteranos e com os mais novos".

Como é que a derrota afeta o balneário: "O futebol é um desporto em que temos de assumir que há três resultados, porque a outra equipa também quer ganhar. O grupo trabalha cem por cento para conseguir a vitória."

Fazer história no Barcelona como outros brasileiros: "Não gosto de me comparar com outros jogadores. Cada um fez a sua história, falaste em jogadores que me inspiraram, só faltou o Neymar, porque é uma pessoa que me ajudou muito na seleção e que eu admirava quando estava no Barça."

Gavi: "Ele é uma pessoa incrível. É um tipo muito afetuoso, mesmo que não pareça. Damos-nos muito bem. Vendo tudo o que ele passou, os problemas mentais que uma lesão como esta provoca. É importante que ele tenha voltado a jogar e no nosso estádio. As pessoas estavam entusiasmadas. Estamos preocupados porque sabemos como ele joga os jogos".

Pressão maior com Flick do que com Xavi: "Não gosto de comparar fases, mas o treinador gosta de pressionar alto, de roubar bolas em cima.... Eu gosto, e o Lewy e o Lamine também gostam de jogar por cima. É mais fácil marcar golos. É melhor estar lá e não estar em baixo e ter de correr e subir para marcar."

Motivação com a Liga dos Campeões: "Saí desse jogo (eliminação frente ao PSG na época passada) bastante triste, porque vi que estávamos muito perto de chegar a uma final e de a ganhar, mas o que aconteceu, aconteceu. Foi uma pena, mas agora é uma nova Liga dos Campeões e o objetivo é sempre ganhar a Liga dos Campeões, o campeonato ou a taça. Num clube como este, há que ter em mente ganhar o maior número possível de títulos. E nós vamos lutar por esta Liga dos Campeões".

Dani Olmo: "Quanto mais jogadores disponíveis, melhor. Dani é um jogador de grande qualidade. Já o demonstrou. Recuperámos o Gavi, o Frenkie... Espero ter todos disponíveis. Quanto mais tivermos, mais problemas terá o treinador, melhor será para nós".

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