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Rúben Amorim lamenta escorregadelas e assume: "Diomande está fora do próximo jogo"

Rúben Amorim, treinador do Sporting, em Eindhoven
Rúben Amorim, treinador do Sporting, em EindhovenNICOLAS TUCAT/AFP
A reação de Rúben Amorim, treinador do Sporting, ao empate tardio frente ao PSV, 1-1, na segunda jornada da Liga dos Campeões, esta terça-feira, em Eindhoven, em declarações à Sport TV.

Recorde as principais incidências da partida

Análise: "Um jogo difícil, onde não entrámos bem, perdemos todas as bolas divididas no início e isso dá energia ao adversário. Escorregámos em momentos importantes, faltou ligação e deixámos o PSV crescer. Há o golo, queríamos sair a jogar e perdemos a bola de costas, era importante virar para ter o campo aberto. Na segunda parte o jogo foi partido, oportunidades para os dois lados. Um jogo divertido para as pessoas, difícil para os treinadores. Olhando para o jogo completo, acho que podíamos fazer melhor. Fomos expostos a coisas que não temos sido e temos muito por onde crescer".

Onze escolhido: "Sempre que não há uma vitória é fácil dizer o que se fazia. Geny? Sabíamos que o médio-centro iria marcá-lo e queríamos um jogador muito rápido. Foi essa bola que ganhou perto da posição dele, era essa a ideia, o Trincão a 10 para isolar o Viktor, que esteve isolado muitas vezes e escorregou. Com a entrada do Dani, tendo o Trincão também entre linhas, complicámos a vida do PSV. Acho que fomos melhorando ao longo do jogo, marcámos e conseguimos o empate".

Diomande: "Está claramente fora deste jogo (com o Casa Pia) e depois vamos ver. Está com dificuldades em pôr o pé no chão".

Escorregadelas: "Não sei. Escorregámos em certos momentos, não foi determinante no jogo, mas em certos lances podíamos atacar e defender melhor. Se calhar não estávamos habituados ao piso, a verdade é que escorregámos mais do que eles. É um ponto a rever".

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