Recorde as incidências da partida
"Pode ter parecido muito fácil, mas não foi", disse Alonso aos jornalistas, depois de a sua equipa ter marcado quatro golos na primeira parte para quebrar a resistência neerlandesa.
O treinador espanhol disse que levou algum tempo para o Leverkusen se adaptar com o jogo de pressão do Feyenoord, mas depois disso "o primeiro tempo foi realmente completo".
Ao intervalo, os gigantes alemães já venciam por 4-0, com apenas cinco remates à baliza.
"No geral, foi um desempenho muito sério e muito eficiente da nossa parte, mas nunca é fácil", disse Alonso, que levantou duas vezes o troféu da Liga dos Campeões como jogador.
O astro neerlandês do Leverkusen, Jeremie Frimpong, descreveu o seu regresso a casa como um "jogo especial", acrescentando: "Fizemos uma boa primeira parte, fomos dominantes e jogámos o nosso jogo".
Para o treinador do Feyenoord, Brian Priske, que tenta ocupar o lugar do antigo treinador Arne Slot, agora no comando do Anfield, a derrota por 4-0 "não foi bonita".
Questionado sobre se a goleada mostrava que o Feyenoord ainda não estava pronto para disputar a Liga dos Campeões, Priske admitiu: "Acho que essa é a conclusão fácil e lógica, sim."
"Fomos destruídos em quatro momentos-chave na primeira parte. Eles mostraram a qualidade que sabíamos que tinham... tínhamos que jogar o jogo perfeito", acrescentou Priske.
No entanto, Priske elogiou os seus jogadores por mostrarem as suas qualidades de luta no segundo tempo, mesmo admitindo que o Leverkusen diminuiu o ritmo após os quatro golos na primeira parte.
"Eles realmente tentaram mostrar aos adeptos que estávamos a tentar morrer com as chuteiras calçadas. Mas é claro que não estamos satisfeitos com o resultado", disse.
"É definitivamente um momento difícil, mas acredito muito que é aí que mostramos a nossa força como pessoa e também como jogador ou treinador", disse Priske.
"Vou levantar-me amanhã e vou fazer tudo o que puder para preparar os rapazes para serem ainda melhores", concluiu o treinador do Feyenoord.